Hamas relata perda de contato com reféns em Gaza após ‘ataques’ de Israel
Exército Israelense: 47 reféns ainda estão no território palestino após ataque de 7 de outubro.

Intensos Bombardeios Israelenses Causam Perda de Contato do Hamas com Reféns em Gaza
As Brigadas Ezzedine Al Qassam, braço armado do Hamas, anunciou neste domingo (28) que perdeu contato com dois reféns durante os intensos bombardeios israelenses na cidade de Gaza nas últimas 48 horas. O comunicado do grupo militar detalhou que a perda de contato ocorreu devido às operações militares brutais e aos ataques violentos nos bairros de Sabra e Tal al Hawa.
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A situação é delicada, com o Hamas enfrentando dificuldades para manter o controle sobre os reféns. Os ataques israelenses, que incluem operações aéreas e terrestres, intensificaram-se na região, buscando neutralizar as capacidades militares do grupo.
Situação dos Reféns e Conflito em Gaza
Este não é o primeiro caso de anúncio da perda de contato com um refém, como ocorreu com um israelense-americano que foi libertado poucos dias após o primeiro comunicado. O conflito, iniciado com o ataque de 7 de outubro de 2023, resultou na morte de 1.219 pessoas israelenses, a maioria civis, segundo dados da Agência France-Presse (AFP).
Desde o início da ofensiva israelense, as autoridades israelenses têm solicitado que os palestinos se dirigissem para o sul da Faixa de Gaza. A situação humanitária na região é crítica, com um elevado número de mortos e feridos, principalmente entre a população civil.
Dados sobre Reféns e Mortes
Das 251 pessoas sequestradas durante o ataque, 47 permanecem em Gaza, sendo 25 consideradas mortas pelo Exército israelense. A ofensiva de retaliação israelense na Faixa de Gaza tem causado um elevado número de vítimas, com 66.025 mortes, a maioria civis, de acordo com dados do Ministério da Saúde do governo do Hamas, que são considerados confiáveis pela Organização das Nações Unidas (ONU).
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A situação é complexa e exige esforços diplomáticos para garantir a segurança dos reféns e a proteção da população civil na Faixa de Gaza.
*Com informações da AFP
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