Haddad prevê corte de juros e destaca resultados positivos do governo Lula

Haddad sinaliza corte de juros e destaca resultados positivos do governo Lula, além de aprofundar diálogo com o Banco Central (BC).

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(Imagem de reprodução da internet).

Ministro da Fazenda Aponta para Possibilidade de Corte de Juros

O ministro da Fazenda afirmou nesta segunda-feira (10) que há uma perspectiva de redução das taxas de juros, defendida por parte dos agentes do mercado financeiro. Segundo ele, existe um consenso de que o momento é oportuno para iniciar esse ciclo de cortes.

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Em entrevista à CNN Brasil, o ministro enfatizou a importância de um debate transparente sobre o tema.

Ele também ressaltou a proximidade com o presidente do Banco Central (BC), com quem trabalhou em estreita colaboração anteriormente. O ministro destacou os esforços do Banco Central para combater abusos no Sistema Financeiro Nacional (SFN), mencionando procedimentos implementados.

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A declaração do ministro ocorreu em meio a críticas à atuação do Banco Central, feitas pela ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, em relação ao Galípolo. O ministro defendeu o trabalho do Banco Central, enfatizando que os procedimentos foram implementados após a herança recebida.

Haddad enfatizou que o trabalho do Banco Central vai além da taxa Selic, mencionando a regulação das fintechs, com o objetivo de manter o sistema financeiro robusto, sem inibir a concorrência. Ele também informou ter se reunido com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) para discutir diversos temas, sem que nenhum deles estivesse relacionado à Selic.

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O ministro reiterou que o terceiro governo Lula terá resultados positivos, como a menor inflação acumulada, a menor desigualdade, a menor taxa de desemprego e o melhor resultado primário acumulado desde 2015. Ele também mencionou o desempenho positivo da Bolsa, a estabilidade do dólar e a perspectiva de corte de juros.

Haddad concluiu destacando a importância dos investimentos em infraestrutura, que estão atingindo recordes no Brasil, e mencionando o tarifaço nos Estados Unidos como um ponto de atenção.

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