Guarda Costeira dos EUA Apreende Navio Petroleiro com Carga Venezuelana
Em 20 de dezembro de 2025, a Guarda Costeira dos EUA interceptou um navio petroleiro de bandeira panamenha que transportava petróleo proveniente da Venezuela. A operação ocorreu em águas internacionais próximas à Venezuela, com apoio logístico do Pentágono.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
Essa ação se enquadra em uma estratégia mais ampla para combater o comércio ilícito de petróleo sancionado na região, visando interromper o financiamento de atividades relacionadas ao narcotráfico.
A operação foi precedida pelo anúncio de medidas restritivas por parte do então presidente Donald Trump (Partido Republicano), buscando pressionar o governo venezuelano a adotar medidas contra o crime organizado. A secretária de Segurança Interna dos EUA, , destacou a importância da ação, enfatizando o compromisso contínuo dos Estados Unidos em deter o movimento ilegal de petróleo sancionado.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
“Em uma operação realizada antes do amanhecer de hoje, 20 de dezembro, a Guarda Costeira dos EUA, com o apoio do Departamento de Guerra, apreendeu um petroleiro que havia atracado pela última vez na Venezuela. Os Estados Unidos continuarão a perseguir o movimento ilícito de petróleo sancionado que é usado para financiar o narcoterrorismo na região.
Nós os encontraremos e os deteremos. Agradecemos aos nossos bravos homens e mulheres da Guarda Costeira”, declarou.
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
LEIA TAMBÉM!
A apreensão do navio representa a segunda interceptação de um petroleiro próximo à Venezuela realizada pelos EUA em dezembro. Em uma ação anterior, a Guarda Costeira dos EUA apreendeu um grande petroleiro chamado Skipper, que estava sob sanções devido às suas ligações com o Irã.
A situação se desenrola em um contexto de tensões políticas na Venezuela, onde o governo PSUV (Partido Socialista Unido da Venezuela), de orientação de esquerda, mantém o poder.
A Venezuela já havia criticado o bloqueio imposto pelos Estados Unidos e os ataques a embarcações. O governo Maduro classificou a ação como “roubo descarado” e “pirataria internacional”, reafirmando a determinação de defender a soberania e os interesses nacionais do país.
Os EUA mantêm uma presença militar reforçada no Caribe, incluindo um porta-aviões, para garantir a segurança regional.
