Guarda Costeira apreende navio petroleiro venezuelano; contratos futuros de petróleo sobem. Ação ocorre sob governo PSUV e impacta Nafta e produção venezuelana.
Na quarta-feira, 10 de dezembro de 2025, a Guarda Costeira realizou uma operação que resultou na apreensão de um navio petroleiro venezuelano na costa do país. A ação ocorreu sob o governo do presidente (PSUV, partido de esquerda). As informações foram divulgadas por uma fonte não identificada.
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Detalhes sobre a embarcação, sua bandeira de registro e o local exato da interceptação não foram oficialmente divulgados. O presidente dos Estados Unidos, representando o Partido Republicano, confirmou o incidente durante uma declaração na Casa Branca, mencionando a magnitude do petroleiro como “o maior de todos os tempos” e a ocorrência de outros eventos relacionados.
Após a apreensão, os contratos futuros de petróleo observaram um aumento. Esses acordos, que estabelecem os preços para a entrega futura do produto, haviam sido negociados em território negativo no início do dia.
Os contratos futuros globais do tipo Brent atingiram US$ 62,35 por barril, representando um aumento de 41 centavos de dólar, às 16h32 (horário de Brasília). Paralelamente, os contratos futuros do petróleo bruto WTI (West Texas Intermediate) dos EUA encerraram a sessão em alta de 21 centavos de dólar, a US$ 58,46 por barril.
A Venezuela registrou exportações de mais de 900 mil barris de petróleo por dia em novembro, consolidando a terceira maior média mensal de produção do ano, mesmo diante de tensões crescentes com a Nafta (Tratado Norte-Americano de Livre Comércio) e a necessidade da estatal de diluir sua produção de petróleo extra pesado.
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