Grupo Fit é investigado por fraude fiscal, lavagem de dinheiro e “porto ao posto”

Grupo Fit investigado por fraude fiscal e lavagem de dinheiro. A Receita Federal investiga o Grupo Fit, liderado por Ricardo Magro, por suspeitas de fraude e lavagem de dinheiro

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(Imagem de reprodução da internet).

Grupo Fit Sob Investigação por Fraude Fiscal e Lavagem de Dinheiro

O Grupo Fit, anteriormente conhecido como Refinaria de Manguinhos (Refit) e controlado pelo empresário e advogado Ricardo Magro, está sob investigação por suspeitas de fraude fiscal, lavagem de dinheiro e simulação de operações financeiras. A empresa, que operava através de uma complexa estrutura de holdings e empresas interpostas, passou a ser alvo de autoridades devido a denúncias de sonegação de impostos e ocultação do real beneficiário de suas operações.

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Estrutura Complexa e Dívidas Bilionárias

Segundo informações da Receita Federal e da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, o Grupo Fit é classificado como “sonegador contumaz”, acumulando débitos que ultrapassam bilhões de reais em tributos federais e estaduais não recolhidos. A empresa utilizava uma rede complexa de empresas para dificultar o controle fiscal e evitar o pagamento de impostos.

Investigação e Apreensão de Ativos

Diante das investigações em curso, o Grupo Fit foi apontado em investigações de crimes complexos. A ação judicial, coordenada pelo Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos de São Paulo (CIRA/SP), resultou na execução de cerca de 190 mandados de busca e apreensão em cinco estados e no Distrito Federal.

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A operação também incluiu o congelamento de ativos e o sequestro de bens do conglomerado.

Acusação de Atuação como “Porto ao Posto”

A acusação formal é de que o Grupo Fit atuava como uma engrenagem de “porto ao posto”, importando combustíveis e distribuindo-os sem o pagamento de impostos. Essa prática, segundo as autoridades, prejudicava a concorrência e os cofres públicos, além de configurar crimes financeiros.

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