Grupo de Sharm El-Sheikh impulsiona financiamento climático para projetos de agricultura e segurança alimentar. Iniciativa RAIZ busca transformar terras degradadas em sistemas agropecuários resilientes
O Grupo de Sharm El-Sheikh, em conjunto com ações climáticas de agricultura e segurança alimentar, impulsiona a importância do financiamento climático para projetos de implementação. A iniciativa RAIZ, coordenada pelo Ministério da Agricultura e pela FAST/FAO, com apoio do Instituto Clima e Sociedade e da Agroicone, visa enfrentar o desafio de mais de 20% das terras agrícolas do mundo degradadas, impactando a segurança alimentar e as metas climáticas.
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O projeto, que envolve dez países, busca mobilizar recursos financeiros e políticas públicas para transformar áreas degradadas em sistemas agropecuários resilientes e regenerativos, especialmente para pequenos e médios agricultores do Sul Global.
O Roadmap Baku-Belém, com uma meta de US$ 1,3 trilhão, norteia os trabalhos nos próximos anos, prometendo mudar a escala de financiamento para restaurar áreas degradadas. A iniciativa, em conjunto com o apoio do Instituto Clima e Sociedade e da Agroicone, busca conectar financiamento e cooperação para estimular ações climáticas de agricultura.
Além disso, a iniciativa TERRA, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, visa mobilizar modelos de financiamento, capacitação e apoio técnico para a adoção de sistemas agroecológicos e bioinsumos.
A COP30 deixou importantes legados culturais em Belém, incluindo o Museu das Amazônias, a Estação das Docas, o Porto Futuro, a Nova Doca, o Mercado de São Brás, o Ver-o-Peso e a Avenida Duque de Caxias, além do Porto de Outeiro. Esses espaços se tornaram pontos turísticos e centros de cultura, refletindo a importância da conferência para a região amazônica.
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A iniciativa RAIZ se destaca por seu foco na transformação de áreas degradadas, buscando soluções inovadoras para a agricultura e a segurança alimentar, com o apoio de diversas instituições e parceiros. O objetivo é promover a resiliência e a sustentabilidade dos sistemas agropecuários, contribuindo para a mitigação das mudanças climáticas e a garantia da segurança alimentar.
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