Greve de ônibus em SP termina com acordo: 13º e vale-refeição são pagos. Linha 7-Rubi enfrenta problemas no metrô. Ricardo Nunes cobra retomada do serviço.
A circulação de ônibus na cidade de São Paulo voltou ao normal na manhã de quarta-feira, 10, após uma paralisação de seis horas causada por uma greve. A ação dos motoristas foi motivada pela falta de pagamento do 13º salário e do vale-refeição referente às férias, que deveriam ter sido pagos durante a semana.
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Inicialmente, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) registrou lentidão de 1 quilômetro nas zonas norte, oeste, centro e leste da capital. Na zona sul, o congestionamento atingiu 2 quilômetros. A paralisação gerou o maior índice de congestionamento do ano em São Paulo.
Durante a greve, o sistema de transporte público enfrentou dificuldades. As linhas 10-Coral e 13-Jade da CPTM apresentaram falhas. A linha 10 operou com velocidade reduzida entre Palmeiras-Barra Funda e Luz, enquanto a linha 13 não circulou nesse trecho.
Todas as linhas do metrô operavam sem restrições na quarta-feira. A Linha 7-Rubi operava com intervalos maiores devido a uma falha no sistema de sinalização. O prefeito Ricardo Nunes (MDB) convocou uma reunião de emergência para cobrar responsabilidade das empresas e garantir a retomada imediata do serviço.
Na reunião, foi acordado que o transporte coletivo seria restabelecido imediatamente e que todas as empresas pagariam o 13º salário dos motoristas e cobradores no dia 12 de dezembro, encerrando a greve.
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