Governo Trump e Universidade Cornell assinam acordo financeiro de US$ 250 milhões. Investimento visa pesquisa e diversidade na Cornell, em Nova York.
O governo de Donald Trump estabeleceu um acordo financeiro significativo com a Universidade Cornell, localizada em Nova York. O acordo envolveu a restauração de mais de US$ 250 milhões em financiamento federal destinado à instituição. Este investimento representa um marco importante no apoio governamental à pesquisa e educação superior.
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De acordo com o acordo, a Universidade Cornell deverá fornecer um pagamento de US$ 30 milhões ao governo federal, distribuído ao longo de três anos. Além disso, a universidade comprometeu-se a investir US$ 30 milhões em programas de pesquisa focados em agricultores americanos, visando reduzir custos de produção e aumentar a eficiência.
Como parte do acordo, a Universidade Cornell concordou em compartilhar dados anonimizados de admissão de alunos de graduação, sujeitos a uma auditoria completa realizada pelos Estados Unidos. A universidade também se comprometeu a realizar avaliações anuais do ambiente no campus, incluindo a análise das condições para estudantes com ascendência judaica.
Em contrapartida, o governo federal se comprometeu a restaurar o financiamento federal anteriormente suspenso e a encerrar investigações pendentes relacionadas a direitos civis e outras questões envolvendo a Universidade Cornell. Este acordo representa um desfecho em uma disputa mais ampla sobre a supervisão de universidades e o financiamento federal.
Este acordo segue outros acordos financeiros firmados pela Casa Branca com outras universidades da Ivy League, incluindo a Universidade Brown. Um acordo recente com a Universidade da Virgínia não incluiu um componente financeiro. Diferentemente do acordo com Columbia, a Universidade Cornell não terá um monitor independente para garantir o cumprimento das normas.
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O presidente da Universidade Cornell, Michael Kotlikoff, destacou as “discussões de boa-fé” com o governo Trump, enfatizando o reconhecimento do compromisso do governo com a aplicação de leis antidiscriminatórias, ao mesmo tempo em que protege a liberdade acadêmica e a independência institucional da universidade.
A Casa Branca considerou o acordo uma “grande vitória”, enquanto a secretária de Educação, Linda McMahon, elogiou o acordo por priorizar programas de diversidade, equidade e inclusão.
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