Governador Castro critica “guerra contra Estado paralelo” após operação no Rio. Mais de 128 mortos confirmados; busca por apoio federal é urgente.
O governador do estado do Rio de Janeiro, Castro, realizou uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (28) para comentar a megaoperação. O chefe do Executivo fluminense classificou a ação como uma “guerra contra o Estado paralelo”, defendendo as ações da polícia.
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Ele ressaltou a necessidade de maior apoio do governo federal para a segurança pública no estado.
Durante a coletiva, Castro afirmou que o desejo da população é por segurança e que espera um foco de integração do governo federal no Rio de Janeiro, incluindo financiamento para as ações de combate à criminalidade. Ele enfatizou que a situação exige uma resposta coordenada e eficaz.
O governador também se dirigiu a aqueles que desejam “politicagem” na questão, enviando uma mensagem clara: “Suma ou suma”. Ele expressou confiança na capacidade de defesa das ações realizadas na noite anterior.
A contagem de vítimas da operação policial ainda pode ser atualizada, uma vez que a identificação dos corpos continua em andamento, com a população sendo a principal ferramenta de apoio. Após o governo estadual confirmar 64 mortes na ação de terça-feira (28), moradores do Complexo da Penha relataram mobilização e acompanhamento da situação.
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A contagem total de vítimas da tragédia já ultrapassa 128, conforme informações divulgadas. A identificação dos corpos ainda está em andamento, com a população desempenhando um papel crucial na confirmação dos óbitos.
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