Governo e prefeito discutem reajuste tarifário em transporte público de SP. Inflação de 2026 e aporte de R$ 5 bilhões são temas centrais.
O aumento do transporte público é um tema central em discussão. Segundo o governador, a revisão dos preços das passagens de trens e metrô deve ser considerada em função da inflação para o ano de 2026. A declaração foi feita durante um evento no Palácio dos Bandeirantes, no contexto de um balanço da gestão.
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O governador enfatizou que a inflação seria o principal indicador para a definição das tarifas, visando a sustentabilidade financeira do sistema de transporte. Ele ressaltou que, mesmo com essa medida, seria necessário um aporte de R$ 5 bilhões para manter o subsídio.
Essa quantia, segundo ele, é essencial para garantir o funcionamento do sistema.
O debate se estende à capital paulista, onde o prefeito também abordou o tema. Ele expressou o desejo de manter a tarifa congelada, condicionando essa decisão aos estudos que serão realizados. Caso não seja possível, o prefeito afirmou que a tarifa não ultrapassará a inflação, dependendo dos resultados desses estudos.
Recentemente, o valor das tarifas subiu de R$ 4,40 para R$ 5. A prefeitura justifica essa elevação com o objetivo de ampliar o acesso das pessoas ao transporte público. A administração municipal destaca que possui capacidade de manter o subsídio, mas ressalta a necessidade de equilibrar as finanças para não comprometer outras áreas essenciais, como saúde, habitação e segurança.
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