Galípolo critica inflação alta e mantém postura restritiva no Brasil

Presidente do BC diz que autoridade monetária está “bastante incomodada” com inflação e expectativas no Brasil.

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(Imagem de reprodução da internet).

O presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, expressou o desconforto da autoridade monetária com a persistência da inflação e das expectativas de inflação acima da meta no Brasil. Apesar de um processo de desinflação em curso, o Banco Central manteve sua política monetária restritiva por um período prolongado.

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Desafios e Diligência

Galípolo destacou que a inflação, embora em declínio, ainda se distancia do objetivo estabelecido. Ele enfatizou a diligência e a tempestividade do Banco Central no combate aos processos inflacionários. A declaração foi feita durante uma apresentação no Fórum Econômico Indonésia-Brasil, em Jacarta.

Projeções e Política Monetária

O presidente do Banco Central não apresentou previsões específicas sobre o momento em que a inflação atingirá a meta de 3% com margem de 1,5 ponto percentual. A política monetária atual, com a taxa básica de juros (Selic) em 15%, continuará elevada por um período prolongado, visando a convergência da inflação para a meta.

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Crescimento Econômico e Desemprego

Galípolo ressaltou que a economia brasileira está em um ciclo de crescimento, combinando um baixo nível de desemprego e um crescimento positivo, com a inflação em níveis históricos baixos. Essa combinação exige a manutenção da taxa de juros em patamar elevado e restritivo por um período prolongado.

Convergência da Inflação

O Banco Central busca a convergência da inflação para a meta, combinando um baixo nível de desemprego, crescimento positivo e inflação em níveis históricos baixos.

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