Um vídeo da advogada e apresentadora Gabriela Prioli, em que ela defende o Banco Master, ressurgiu nas redes sociais após a operação da Polícia Federal (PF) que prendeu o diretor do banco, Daniel Vorcaro, na noite de 17 de novembro de 2025. O banco foi liquidado extrajudicialmente no dia seguinte, sob suspeitas de fraude envolvendo um valor estimado em R$ 12 bilhões.
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Contexto da Compra e Discussão Inicial
O vídeo, publicado no início de abril de 2025, surgiu durante o debate sobre a tentativa de compra do Banco Master pelo Banco de Brasília (BRB). O anúncio da negociação havia ocorrido dias antes. Prioli argumentava que questionamentos sobre a “confiabilidade” do banco eram uma estratégia para reduzir o preço de venda.
Argumentos da Advogada
Prioli afirmou que a preocupação com o caso era, na verdade, uma tática para obter um preço mais vantajoso. Ela questionava o “barulho” em torno da operação, sugerindo que outros interessados poderiam estar envolvidos. “Quem desdenha quer comprar”, declarou.
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Defesa da Rentabilidade do Banco Master
A advogada também destacou que a oferta de rentabilidade mais alta em investimentos de renda fixa pelo Banco Master era comum entre bancos médios, permitindo que instituições menores competissem para atrair clientes.
Reações nas Redes Sociais
O vídeo gerou críticas em diversas plataformas. A assessoria de Gabriela Prioli não forneceu retorno à solicitação do Poder360 sobre a existência de acordos comerciais com o Banco Master.
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Tentativas de Compra e Suspensão do Processo
O Banco de Brasília tentou adquirir 49% das ações ordinárias e 100% das preferenciais do Banco Master em setembro. Em 17 de outubro, uma compra conjunta com um consórcio de investidores dos Emirados Árabes foi proposta, mas suspensa em 18 de novembro, após a operação da PF.
Envolvimento da Polícia Federal e Declarações da Defesa
A operação da PF visava combater a emissão de títulos de crédito falsos por instituições financeiras. Daniel Vorcaro foi preso ao tentar deixar o país. A defesa declarou que ele não tentou fugir, desconhecia a operação policial e seguiria colaborando com as autoridades.