Fleury (FLRY3) Apresenta Queda no Lucro Líquido em 2025
Em 2025, a Fleury (FLRY3) registrou uma redução de 3% no lucro líquido, situando-se em R$ 184,9 milhões no terceiro trimestre, em comparação com os R$ 190,7 milhões do mesmo período de 2024. Essa diminuição foi influenciada por um aumento nas taxas de juros e por maiores despesas com depreciação e amortização, decorrentes de investimentos significativos em tecnologia da informação e soluções digitais.
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O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda) alcançou R$ 599,4 milhões, demonstrando um crescimento anual de 11,5%. A margem Ebitda manteve-se praticamente estável em relação à base anual.
Receita Bruta Cresce 11,5% no Terceiro Trimestre
A receita bruta da empresa somou R$ 2,379 bilhões no terceiro trimestre de 2025, representando um crescimento de 11,5% em relação ao mesmo período de 2024.
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Volume de Exames Aumenta 15,6%
O volume total de exames realizados pela Fleury atingiu 44,3 milhões no trimestre, com um aumento de 15,6%. Esse crescimento foi impulsionado pelo efeito orgânico da empresa, aliado ao impacto da aquisição de Confiance e Hemolab.
Lucro Bruto Aumenta 10,6%
O lucro bruto alcançou R$ 615,8 milhões no terceiro trimestre de 2025, um aumento de 10,6% em comparação com o mesmo período de 2024.
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Margem Bruta Apresenta Queda
A margem bruta foi de 28,1% em 3T25, com uma redução de 0,3 ponto percentual em relação ao ano anterior.
Resultado Financeiro Aumenta Despesa
O resultado financeiro representou uma despesa de R$ 130,2 milhões, com um aumento de 105 pontos básicos em relação ao mesmo período de 2024. Esse aumento foi impactado pela elevação das taxas de juros e pelo aumento da dívida bruta.
Receita Financeira Beneficiada por Juros
A receita financeira foi positiva, impulsionada por um maior nível de juros e pela posição de caixa da empresa.
Dívida Líquida Diminui
Em 30 de setembro de 2025, a dívida líquida da Fleury era de R$ 2,038 bilhões, apresentando uma redução de 12,1% em relação ao final de junho de 2025. O indicador de alavancagem financeira, medido pela dívida líquida/Ebitda ajustado, ficou em 1,0 vez, com uma queda de 0,1 ponto percentual em relação ao mesmo período de 2024.
