Fiemg alerta para fim do arcabouço fiscal: “Arcabouço está morto”
Presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, critica arcabouço fiscal e defende reforma administrativa
O presidente da Fiemg, Flávio Roscoe, declarou nesta terça-feira (16) que o atual arcabouço fiscal do país perdeu sua credibilidade, devido ao crescente número de exceções concedidas na apuração do resultado primário. Em um almoço com jornalistas em Brasília, Roscoe classificou a situação como o fim do modelo vigente.
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“O arcabouço está morto”, afirmou o dirigente, ressaltando a necessidade de alterações independentemente do governo que assuma o cargo em 2027. Roscoe enfatizou que o Estado possui um limite de endividamento, o que exige uma gestão fiscal responsável.
Durante a conversa, foi questionado sobre a possibilidade de desvinculação entre o salário mínimo e os benefícios previdenciários. Roscoe não ofereceu uma resposta direta, preferindo defender a “desindexação” da economia brasileira como um caminho para o ajuste fiscal.
O presidente da Fiemg também defendeu a implementação de uma reforma administrativa, argumentando que o ajuste nas contas públicas deve ser alcançado através da redução de gastos, e não pelo aumento de impostos. A proposta visa garantir a sustentabilidade das finanças públicas a longo prazo.
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