A candidatura de Flávio Bolsonaro (PL-RJ) à Presidência da República em 2026 impulsionou outros nomes da sigla fluminense na disputa para o Senado. Deputados como Carlos Jordy (PL-RJ), Hélio Lopes (PL-RJ) e Altineu Côrtes (PL-RJ) surgiram como opções para o PL no estado.
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Carlos Jordy se Disponibiliza
Carlos Jordy, ex-líder do governo Bolsonaro na Câmara, foi o primeiro a se manifestar publicamente. Ele declarou estar “pronto e à disposição”, alinhado com o objetivo maior bolsonarista de eleger Flávio presidente. Jordy ressaltou a importância do projeto de eleger Flávio à Presidência, conforme divulgado em seu Instagram.
Outros Nomes em Consideração
Hélio Lopes (PL-RJ) e Altineu Côrtes (PL-RJ) também são considerados nomes fortes para o PL no Senado. Altineu Côrtes, vice-presidente da Câmara, é visto como um candidato competitivo, com forte base política e boa relação com prefeitos do interior do estado.
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Disputa com o Governador
Em 2026, duas vagas estarão em disputa no Senado pelo Rio de Janeiro. Além da candidatura de Flávio, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ), empatou com o senador na pesquisa estimulada do instituto Real Time Big Data, também com 27% das intenções de voto.
Sóstenes Cavalcante e o Apoio Evangélico
Nos bastidores, Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, se destaca por sua ligação direta com Bolsonaro e apoio do segmento evangélico. A definição do PL para o Senado é vista como uma peça-chave dentro do bolsonarismo, com a sigla buscando ampliar sua presença na Casa, em um momento de ofensiva contra o Supremo Tribunal Federal.
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Reação do Ministro Gilmar Mendes
Em reação aos planos de Bolsonaro, o ministro Gilmar Mendes concedeu uma liminar que restringia a apresentação de denúncias contra integrantes do tribunal e elevava o quórum para afastamento de ministros para dois terços (54 dos 81 senadores). O ministro Gilmar Mendes recuou parcialmente nesta quarta-feira (10).
Suspendeu o trecho que reservava exclusivamente à Procuradoria-Geral da República (PGR) o direito de apresentar denúncias contra ministros do STF, até que o Congresso legisle sobre o tema. A questão do quórum foi mantida.
