Flávio Bolsonaro e aliados se reúnem para articulação política na direita

Flávio Bolsonaro reúne lideranças da direita para articulação política. Encontro com Valdemar Costa Neto e Ciro Nogueira. Reunião naresidência do senador

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(Imagem de reprodução da internet).

Reunião da Direita Busca Articulação Política

O presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, confirmou que uma reunião com o pré-candidato à Presidência da República, Flávio Bolsonaro, será realizada às 21h desta segunda-feira (8). O encontro ocorrerá na residência do senador, com a presença dos presidentes do Progressistas (PP), Ciro Nogueira, e do União Brasil, Antônio Rueda.

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O presidente do Republicanos, Marcos Pereira, também foi convidado para participar.

Articulação Política e Possíveis Desdobramentos

A articulação política foi anunciada no domingo (7) pelo próprio Flávio Bolsonaro, após o oficial da candidatura do PL à Presidência em 2026, por Jair Bolsonaro. Flávio declarou que não descartaria desistir da pré-candidatura, mas que isso teria um “preço”.

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Ele pretende relatar o cenário político durante a visita que fará ao pai.

Análise sobre a Situação Política

Jair Bolsonaro está preso desde 22 de novembro na Superintendência da Polícia Federal em Brasília, cumprindo pena de 27 anos e 3 meses por tentativa de golpe. Flávio negou qualquer fragmentação na direita, afirmando que sua indicação reacendeu “uma chama que estava apagada” entre os apoiadores do bolsonarismo.

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Apesar disso, as pré-candidaturas de Romeu Zema (Novo) e Ronaldo Caiado (União Brasil) permanecem mantidas.

Reações e Expectativas

Ratinho Junior e Eduardo Leite defendem que o Partido Social Democrático (PSD) lance um nome próprio, enquanto lideranças do Centrão manifestam insatisfação. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas — cotado como principal opção do campo — reagiu bem ao anúncio.

Flávio Bolsonaro comentou a reação negativa do mercado financeiro ao seu lançamento, atribuindo o movimento ao temor de uma eventual reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e afirmou representar um “Bolsonaro diferente”.

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