Pesquisa Quaest aponta influência de Bolsonaro e desafios para Flávio Bolsonaro na direita brasileira. Flávio lidera projeções, mas rejeição é alta
Uma pesquisa recente da Quaest, divulgada nesta terça-feira (16), gerou discussões entre aliados do senador Marcos Pontes (PL) e do governador Carlos Viana (Republicanos). Os dados indicam que a popularidade do sobrenome Bolsonaro ainda exerce influência significativa, com Flávio Bolsonaro alcançando o segundo lugar em diversas projeções, incluindo cenários com Tarcísio de Freitas.
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A equipe do filho do ex-presidente acredita que essa posição consolida Flávio como o principal nome da direita na corrida eleitoral.
No entanto, líderes de partidos, especialmente do Centrão, e pessoas próximas avaliam que existe um limite para o apoio a Flávio, devido à sua rejeição. A pesquisa demonstra que a rejeição de Flávio Bolsonaro é de 62%, similar à de Jair Bolsonaro.
Tarcísio de Freitas apresenta uma rejeição de 47%, enquanto Carlos Viana (PSD) registra 39%.
A equipe do senador Pontes busca estratégias para minimizar a percepção de que Flávio não é o pai, enfatizando um discurso menos radical e maior abertura ao diálogo. Contudo, o Centrão, que favorece Tarcísio, demonstra resistência a essa interpretação.
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A avaliação é que o Palácio do Planalto não dedica tempo para se opor a Flávio, o que sugere uma menor preocupação com sua candidatura.
A pesquisa também aponta que a rejeição de Flávio é influenciada pelo setor financeiro e pela região de Faria Lima, o que levanta questionamentos sobre a viabilidade de sua candidatura.
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