Apesar da carta de apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro, ainda há ceticismo sobre a candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência da República. Analistas próximos à gestão de Tarcísio de Freitas (Republicanos) em São Paulo preveem uma mudança no cenário político a partir de fevereiro de 2024.
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Januário como Período de Estagnação
O mês de janeiro será considerado um período de “morte política” nesta disputa por cadeiras. A expectativa é que a movimentação se intensifique a partir do final de fevereiro e início de março, gerando um prazo curto para Tarcísio de Freitas, caso concorra à Presidência, precisar renunciar no início de abril.
Objetivos da Estratégia de Flávio
A movimentação para destacar Flávio visava principalmente manter o legado da família Bolsonaro e responder à militância. A estratégia busca fortalecer a imagem da família Bolsonaro, em vez de focar em um projeto nacional.
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Desafios e Concorrência
A crescente popularidade do governador Cláudio Castro (PL) após a megaoperação policial no complexo do Alemão, que impulsionou o debate sobre Segurança Pública, representa um obstáculo significativo. Há quem acredite que a candidatura de Flávio pode se tornar ainda mais desafiadora do que a do pai.
Aproximação com o Público Evangélico
Flávio Bolsonaro planeja aumentar sua visibilidade através de participações em cultos e agendas com o público evangélico, buscando se apresentar como uma versão mais “moderada” da família Bolsonaro. Essa estratégia visa fortalecer sua base de apoio e ampliar sua influência.
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Período de Expectativa
Considerando o cenário político atual, a avaliação no entorno de Tarcísio de Freitas é de que o momento exige cautela e espera. Não se antecipam movimentos estratégicos nos bastidores.