O Flamengo realizou uma apresentação para seus sócios no salão nobre da Gávea, detalhando as ações da administração durante o primeiro ano. A reunião permitiu que o dirigente oferecesse uma prestação de contas, destacando quatro conquistas significativas: o Campeonato Carioca, a Supercopa do Brasil, o Campeonato Brasileiro e a Copa Libertadores.
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O clube também apresentou um faturamento superior a R$ 2 bilhões para o ano de 2025.
Visão até 2029
Durante a apresentação, o mandatário expressou sua convicção de que o Flamengo permanecerá o único grande clube brasileiro sem adotar o modelo de SAF até o ano de 2029. Ele criticou a leniência de outros dirigentes e a tendência de comprometer o futuro do clube em busca de soluções financeiras questionáveis.
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Investimentos e Potencial Futuro
O dirigente revelou a presença de um investidor e mencionou a possibilidade de assumir o papel de CEO da SAF, buscando otimizar a gestão financeira do clube. Ele projetou um crescimento exponencial, visando transformar o Flamengo em um “monstro das Américas” em termos econômicos.
Desafios e Estratégias
O mandatário enfatizou a importância de cautela em relação a investidores, alertando para a falta de origem e de pátria do dinheiro. Ele também destacou a necessidade de manter um controle rigoroso sobre os investimentos, visando evitar erros que possam comprometer o futuro do clube.
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Comprometimento com os Investimentos
O dirigente afirmou que o Flamengo pretende liderar os investimentos nas próximas janelas de transferência. Ele reconheceu a importância de manter um caixa saudável e uma margem de lucro acima de 30%, e projetou uma margem de 40% se o clube continuar a obter sucesso.
O clube busca se tornar um “monstro das Américas” em termos econômicos.
Provocação ao Palmeiras
O mandatário também alfinetou o Palmeiras, time que disputou o Brasileirão e a final da Libertadores contra o Rubro-Negro. Ele garantiu que o Flamengo gastará mais do que qualquer outro clube brasileiro nas próximas temporadas, buscando corrigir o que ele considera uma rota de excesso de gastos.