Fiscalização flagra quase 8 mil bebidas irregulares em SP

Fiscalização em bares, adegas e festas universitárias; investigação aponta para consumo de álcool em local onde vítima fatal estava.

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(Imagem de reprodução da internet).

Intoxicações por Metanol Alastram em São Paulo: Mais de 7 Mil Garrafas Apreendidas

O governo do estado de São Paulo confirmou a apreensão de mais de 7 mil garrafas de bebidas como parte de uma fiscalização contínua. As ações foram iniciadas na última segunda-feira (29) e se estenderam à capital e municípios do interior do estado.

Desde o início de 2025, um total de 50 mil garrafas foram recolhidas em todo o estado. A apreensão visa combater a adulteração de bebidas e a ocorrência de intoxicações por metanol, uma emergência médica de alta gravidade.

Casos de Intoxicação e Ações de Fiscalização

Atualmente, o estado registra 14 casos confirmados de intoxicação por metanol, com dois óbitos. Outros 148 casos estão sob investigação, com sete mortes associadas à substância.

As ações de fiscalização incluíram a visita a bares, adegas e festas universitárias, além de um estabelecimento onde uma das vítimas, Marcos Antônio Jorge Júnior, 46 anos, que foi enterrado ontem (4) na zona leste de São Paulo, consumiu a bebida adulterada.

Emergência Médica e Orientações

A intoxicação por metanol representa uma emergência médica grave. Quando ingerida, a substância é metabolizada no organismo, gerando produtos tóxicos como formaldeído e ácido fórmico, que podem levar à morte.

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Os principais sintomas da intoxicação incluem visão turva ou perda de visão (podendo resultar em cegueira) e mal-estar generalizado, manifestado por náuseas, vômitos, dores abdominais e sudorese.

Serviços de Emergência e Prevenção

Em caso de identificação dos sintomas, é crucial buscar imediatamente os serviços de emergência médica. As seguintes instituições podem oferecer suporte:

A identificação e orientação de possíveis contatos que consumiram a mesma bebida são essenciais, recomendando a busca imediata por atendimento médico. A demora no diagnóstico e tratamento aumenta o risco de óbito.

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