O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reiterou suas críticas ao deputado federal Paulo Eduardo Bolsonaro (PP-SP), relator do Projeto de Lei (PL) Antifacção, argumentando que o parlamentar “não é uma pessoa versada em investigação e inteligência contra o crime organizado”.
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Haddad, que está licenciado do cargo de secretário de Segurança Pública do governo de São Paulo, comandado por Antonio denúncia a falta de debate prévio com o governo federal sobre o texto em análise.
Falta de Discussão Prévia
O ministro afirmou não ter conhecimento do texto que será votado na Câmara, ressaltando um “açodamento” para votar sem uma discussão adequada. Haddad enfatizou que a Polícia Federal, em particular, é um órgão nacional e não dependente de governos estaduais, defendendo a importância de preservar a autonomia desses órgãos.
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Defesa do Projeto de Combate ao Crime Organizado
Haddad defendeu o projeto que visa combater o devedor contumaz, considerando-o uma medida eficaz contra o crime organizado. Ele questionou a hesitação em votar, apontando que o projeto recebeu o aval de senadores de todo o país, após a operação Carbono Oculto.
Integração entre Polícia Federal e Receita Federal
O ministro também abordou a integração entre a Polícia Federal e a Receita Federal, destacando o refinamento de procedimentos e a troca de informações entre os dois órgãos. Ele ressaltou a necessidade de apoio do Congresso para fortalecer essa integração, envolvendo também os Ministérios Públicos Estaduais e as Polícias Estaduais.
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