Ouro sobe com divergências no Fed! Christopher Waller e Susan Collins geram estabilidade no preço do ouro. Goldman Sachs projeta flexibilizações em 2026.
O ouro fechou a sessão de segunda-feira (24) com alta, impulsionado pela reação do mercado a declarações conflitantes de membros do Federal Reserve (Fed) sobre a futura política monetária dos Estados Unidos. Na Comex, a divisão de metais da Nymex (bolsa de Nova York), registrou um aumento de 0,36% no ouro para dezembro, fechando a US$ 4.094,20 por onça-troy.
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Durante a sessão, o diretor Christopher Waller expressou preocupações com o mercado de trabalho, enquanto a dirigente de Boston, Susan Collins, apontou dificuldades no Fed para alcançar um consenso, afirmando não ver “necessidade urgente” de novas flexibilizações.
Essa divergência de opiniões contribuiu para a estabilidade do preço do metal precioso, que permaneceu em uma faixa entre US$ 4 mil e US$ 4.100.
Adicionalmente, declarações feitas na sexta-feira (21) pelo diretor de Nova York, John Williams, ajudaram a consolidar o mercado de ouro e o mercado de ações dos EUA. A aparente divisão dentro do Fed não pareceu impactar significativamente a percepção dos investidores sobre o preço do ouro.
Um indicador do CME Group estimou uma probabilidade de 75,7% de um corte na taxa de juros em dezembro. O Goldman Sachs também considera esse cenário como o mais provável, com previsões de novas flexibilizações em 2026, elevando a taxa a 3%.
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