Polícia Federal investiga Fábio Luís Lula da Silva, Roberta Luchsinger e “Careca do INSS”. Acusações de fraudes em aposentadorias e desvio de dinheiro
A Polícia Federal conduz investigações sobre possíveis irregularidades nos descontos indevidos em aposentadorias e pensões do INSS. O advogado Marco Aurélio de Carvalho, coordenador do grupo jurídico Prerrogativas, manifestou sua opinião sobre o caso, classificando as citações a Fábio Luís Lula da Silva como “fofocas e vilanias”, e considerando-as uma tentativa de prejudicar sua família e o governo.
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A posição de Carvalho reflete a percepção de que as acusações são parte de uma estratégia para gerar desgaste político.
As investigações apontam para o envolvimento de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, que está preso desde setembro de 2025. Há indícios de que ele recebeu pagamentos mensais de cerca de R$ 300 mil, sem especificar o período, de Roberta Luchsinger, uma lobista com ligações com Fábio Luís Lula da Silva.
A investigação sugere uma “atuação societária” entre os dois, com colaboração em órgãos públicos e a possível utilização de projetos governamentais.
Roberta Luchsinger, a lobista, desempenha um papel central nas investigações, sendo apontada como intermediária entre Fábio Luís Lula da Silva e o “Careca do INSS”. Segundo depoimentos, ela tentava acalmar o “Careca do INSS” e buscava formas de “esquentar o dinheiro” que as investigações indicam ter sido obtido com fraudes contra aposentados.
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A defesa de Roberta Luchsinger nega qualquer envolvimento direto nos descontos do INSS, afirmando que sua atuação se limitava à “prospecção e intermediação de negócios”.
As investigações também exploram possíveis conexões entre Fábio Luís Lula da Silva, Roberta Luchsinger e o “Careca do INSS” com outras empresas, como a World Cannabis, que opera no Brasil, Portugal, Estados Unidos e Colômbia. A empresa, com sede em Brasília, teria sido utilizada para lavar dinheiro obtido ilegalmente.
A Polícia Federal suspeita que a empresa poderia ter sido utilizada para fins ilícitos, e não apenas para a venda de cannabis medicinal.
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