Ex-soldado, Kelvin Barros da Silva, é expulso do Exército após acusações graves, incluindo feminicídio e incêndio. Decisão formalizada pela Justiça Militar.
O Exército Brasileiro informou, nesta sexta-feira (12), a expulsão do soldado Kelvin Barros da Silva. A decisão foi tomada após investigações conduzidas no 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (RCGd) do Distrito Federal, onde o ex-militar enfrentava acusações graves.
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As denúncias incluem feminicídio, furto de arma de fogo, incêndio e fraude processual.
O Centro de Comunicação Social do Exército Brasileiro (Ccomsex) comunicou que o processo administrativo para apurar os fatos foi concluído. A expulsão do soldado foi considerada “a bem da disciplina”, conforme declarado em nota oficial. A decisão foi formalizada junto à Vara de Execuções Penais e à Justiça Militar.
O soldado Kelvin Barros da Silva estava preso preventivamente, após decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. O Batalhão de Polícia do Exército de Brasília foi notificado sobre a decisão de exclusão. A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) indicou que ele confessou ter causado “um golpe profundo no pescoço” da vítima durante uma discussão, seguido de atear fogo no local.
O Supremo Tribunal Militar (STM) negou o pedido de habeas corpus apresentado pela defesa do ex-militar. O crime que levou às acusações ocorreu em 5 de dezembro. A investigação policial detalhou que o suspeito admitiu a agressão e o ato de incêndio.
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