A ex-primeira-dama do Partido Liberal (PL) manifestou suas críticas ao Poder Judiciário brasileiro em um evento do PL Mulher em Sorriso (MT) no sábado, 1º de novembro de 2025. Ela argumentou que, atualmente, o Judiciário exerce a função legislativa, observando que “elegemos homens e mulheres fracos que estão de joelhos para o Judiciário”.

A declaração ressaltou a percepção de que o Congresso Nacional aprova projetos, enquanto o Judiciário os rejeita.

Participação e Responsabilidade

Michelle enfatizou a necessidade de maior participação popular na política, defendendo que “as pessoas precisam entender que o gás de cozinha delas passa pelo Congresso Nacional”. Ela considerou o voto como a “arma mais poderosa” para influenciar decisões, criticando a prática de “negociar o seu voto”.

A ex-primeira-dama também destacou a importância de uma gestão responsável dos recursos públicos, afirmando que “não vamos mais aceitar” a má administração do país.

Atuação e Visibilidade

Em sua fala, a ex-primeira-dama detalhou sua atuação como primeira-dama, defendendo que sua pauta foi focada em iniciativas que trouxeram visibilidade para a comunidade surda, em apoio a pessoas em situação de vulnerabilidade e no desenvolvimento de temas como doenças raras no Brasil.

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Ela mencionou seu trabalho no programa Pátria Voluntária, que proporcionou apoio a ribeirinhos e ONGs. A ex-primeira-dama também apontou investimentos de R$ 5,7 bilhões em tratamento e farmacotécnicas para pessoas com doenças raras.

Conclusão

A declaração da ex-primeira-dama do PL reflete preocupações sobre o papel do Judiciário na política brasileira e a importância da participação cidadã. A crítica à gestão do país e a defesa de uma administração mais responsável completam o discurso da ex-primeira-dama.