Condenações na “trama golpista”: Defesas alertam para violações ao direito de defesa. Ex-presidente e ex-ministros acusam irregularidades no processo.
As defesas dos indivíduos condenados na chamada “trama golpista” reagiram ao trânsito em julgado das condenações. As equipes do ex-presidente e de outros ex-ministros acusados expressaram preocupação com o processo, alegando que houve violações ao direito de defesa.
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A equipe jurídica do ex-presidente argumentou que o regimento interno do Supremo Tribunal Federal permite a apresentação de novos recursos, mesmo após o trânsito em julgado. Eles consideraram “surpreendente” a decisão, apontando para a inadmissão de um recurso que, segundo eles, ainda poderia ser proposto.
Os advogados dos envolvidos manifestaram tristeza pelo fato de as provas que supostamente não indicam envolvimento em qualquer tentativa de golpe não terem sido devidamente consideradas. A defesa de um dos ex-ministros expressou “indignação” em relação à decisão, classificando-a como “absolutamente injusta”.
A equipe jurídica argumentou que o processo culminou em uma “violação sistemática ao direito de defesa”. A defesa do caso apontou para a possibilidade de que a “influência política e a narrativa se sobrepõem à análise técnica”, o que, segundo eles, prejudica o Estado de Direito.
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