Ex-Jogador Apresenta Visão Sobre Ídolos do Real Madrid

Um dos maiores nomes da história do futebol, ex-lateral-esquerdo, mantém uma ligação com o clube espanhol mesmo após sua aposentadoria. Atualmente, o profissional atua como embaixador da agremiação, viajando pelo mundo para fortalecer a marca e também mantém contato com as categorias de base, buscando reforçar a identidade vencedora que caracteriza o clube.

A relação com o clube é marcada por respeito e admiração.

Integrante de um elenco estelar, o ex-jogador elegeu o melhor de toda a geração de “galácticos” que fez parte do time. “David Beckham era o melhor de todos. Zidane era de primeira linha, magnífico, mas David era o melhor nos treinos e nos jogos.

Nunca falhava, era puro coração. Era o mais consistente”, afirmou o lateral-esquerdo, revelado pelo União São João de Araras, em entrevista ao jornal Ás, da Espanha.

Em um grupo que incluía craques como Figo, Zidane e Roberto Carlos, Beckham se destacou, na opinião do defensor brasileiro, pelo seu senso de solidariedade e amizade com os companheiros. “O Beckham não jogava por nenhum clube, jogava pelos amigos, pelo Real Madrid, para vencer.

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Ele sempre pensava na equipe, enquanto os outros pensavam em si mesmos”, comentou Roberto Carlos ao traçar o perfil do companheiro.

Apesar da clara preferência por Beckham, o ex-jogador também deu espaço para falar das qualidades de nomes como Zidane e Ronaldo. “Tudo o que o Zidane fazia era um espetáculo. Era um bailarino. Era diferente e eu convivia com ele todos os dias”.

Sobre o Fenômeno, os elogios foram acompanhados de uma certa emoção pela proximidade que tiveram ao longo do tempo no futebol.

“Crescemos juntos, é difícil falar sobre ele. Vi suas alegrias e tristezas com as lesões. Foi melhor jogador de nossa era. Mesmo quando estava um pouco acima do peso, era o melhor”, finalizou o ex-atleta que fez história com a camisa do Palmeiras.

O profissional também comentou sobre o momento da seleção brasileira, que está sendo comandada pelo técnico Carlo Ancelotti. “Ele sabe se adaptar a qualquer clube ou seleção. O Brasil, com Ancelotti, pode fazer uma grande Copa do Mundo”, finalizou.