A administração americana tem direcionado esforços para pressionar o governo de Nicolás Maduro, focando primariamente em sanções econômicas. Segundo fontes governamentais, o objetivo é alcançar a saída de Maduro do poder através da pressão econômica, em vez de medidas militares.
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Essa estratégia tem como foco a aplicação de sanções ao petróleo venezuelano, com duração estimada de dois meses.
Possíveis Cenários Econômicos
A expectativa é que, até o final de janeiro, a Venezuela enfrente uma crise econômica significativa, a menos que Maduro faça concessões aos Estados Unidos. A Casa Branca acredita que a pressão econômica, combinada com o controle do petróleo, será determinante para forçar uma mudança no governo venezuelano.
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Resposta da ONU e Iniciativa Brasileira
Em resposta à situação, a Organização das Nações Unidas intensificará medidas para restringir o acesso financeiro do governo venezuelano, especialmente relacionado à exportação de petróleo. Essa ação ocorreu durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU.
Ações dos EUA e Reações
Os Estados Unidos intensificaram o patrulhamento marítimo e interceptaram pelo menos dois navios petroleiros em dezembro. O governo de Caracas considera essas ações como um intento de desestabilização econômica e uma violação do direito internacional, buscando apoio de outros países.
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Mediação Brasileira
O embaixador do Brasil na ONU, Sérgio Danese, defendeu um diálogo entre os Estados Unidos e a Venezuela. O presidente Lula também manifestou interesse em mediar o conflito, indicando que o Brasil estaria disposto a colaborar, com o consentimento mútuo das partes envolvidas.
