Operação Militar dos EUA no Caribe
O presidente dos Estados Unidos, (Partido Republicano), ordenou a implementação de uma operação militar nas águas do Caribe. A ação, denominada “Lança do Sul”, tem como objetivo combater o que o governo classifica como “narcoterroristas”.
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O secretário de Guerra, (nome omitido), anunciou que a operação será conduzida em conjunto com o Comando Militar Sul, que atua na região do Caribe e da América Latina.
Justificativas e Reações
O presidente Hegseth justificou a operação como uma defesa da pátria, removendo indivíduos envolvidos no tráfico de drogas do hemisfério ocidental e protegendo o país do impacto dessas drogas na população. A operação representa uma ampliação da campanha dos EUA no hemisfério norte.
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Escala da Operação
A operação militar envolve quase uma dezena de navios da Marinha dos EUA e cerca de 12.000 marinheiros e fuzileiros navais, representando a maior força naval em operação no Caribe. A ação intensifica as tensões na região do Caribe e na América Latina.
Questionamentos no Congresso
Legisladores de ambos os partidos, democratas e republicanos, expressaram preocupações sobre o escopo e os mandamentos da operação militar. Em 6 de novembro, o Senado dos Estados Unidos apresentou uma proposta que exigiria a aprovação prévia do Congresso para ações militares contra a Venezuela.
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Resposta da Venezuela
O governo venezuelano, (Partido Socialista Unido da Venezuela, esquerda), negou as acusações e afirmou que a justificativa é um pretexto para enfraquecer o governo. O país preparou suas forças armadas para uma possível ofensiva norte-americana. O plano venezuelano inclui “táticas de guerrilha” em caso de ataques.
Nova Lei de Defesa Nacional
Em 11 de novembro, o presidente Maduro sancionou a “Lei de Comando para a Defesa Integral da Nação”, que visa reunir as Forças Armadas, entidades governamentais e grupos civis para organizar a população e as instituições em defesa da nação.
Maduro declarou que a Venezuela não cederá à independência.
