Operação “Lança Sul” dos EUA intensifica presença militar na América Latina para combater o narcotráfico. Liderada por Pete Hegseth, a iniciativa visa deter o tráfico de drogas
A operação, denominada “Lança Sul”, foi lançada nesta quinta-feira (13) com o objetivo de combater o narcotráfico. A iniciativa, liderada pelo Secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, visa defender o hemisfério ocidental do tráfico de drogas e remover narcoterroristas da região. “Essa missão defende nossa pátria, remove narcotterroristas do nosso hemisfério e protege nossa pátria das drogas que estão matando nosso povo.
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O hemisfério ocidental é a vizinhança da América – e nós o protegeremos”, declarou Hegseth.
O Secretário de Guerra informou que a operação será conduzida em conjunto com o Comando Militar Sul, que realiza operações no Caribe e na América Latina. A localização exata da operação não foi divulgada.
Nos últimos meses, os Estados Unidos intensificaram a presença de navios e aeronaves de guerra perto da costa da Venezuela, uma situação que o governo de Caracas considera um preparativo para uma possível invasão. Essa movimentação tem gerado preocupações internacionais.
A Marina dos EUA anunciou a chegada do USS Gerald R. Ford, o maior porta-aviões do mundo, à área de operações na América Latina. A embarcação tem como objetivo “reforçar a capacidade dos Estados Unidos para detectar, vigiar e desarticular os atores e atividades ilícitas que comprometem a segurança e a prosperidade do território americano e nossa segurança no hemisfério ocidental”, segundo o porta-voz chefe do Pentágono, Sean Parnell.
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A chegada do USS Gerald R. Ford coincide com uma nova mobilização militar da Venezuela, em resposta a “ameaças imperiais”, e com a condenação da Rússia aos bombardeios de embarcações que supostamente transportam drogas. O último ataque ocorreu no domingo, no Pacífico.
O Secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, comunicou a morte de seis pessoas a bordo de duas embarcações, vítimas dos recentes ataques. Até o momento, pelo menos 76 pessoas foram mortas em bombardeios contra embarcações.
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