EUA iniciam processo que pode elevar a lista de produtos automotivos com tarifas

Visa possibilitar que fabricantes de pequeno porte ou cooperativas do setor solicitem a incorporação de itens complementares, caso comprovem que as impo…

1 min de leitura

EPA2587. WASHINGTON (ESTADOS UNIDOS), 28/04/2025.- Fotografía del 23 de abril de 2025 del presidente de EEUU, Donald Trump, firmando órdenes ejecutivas en el Despacho Oval de la Casa Blanca en Washington (Estados Unidos). El regreso de Donald Trump a la Casa Blanca ha restaurado en la política exterior de Estados Unidos la doctrina de "la ley del más fuerte" propia del estilo del mandatario, una idea que regresa con una diferencia con su primer mandato: ahora no tiene a nadie que le frene en sus impulsos. EFE/EPA/ Samuel Corum / Pool

Os Estados Unidos divulgaram, na terça-feira (16), no Federal Register, uma regulamentação temporária que estabelece os procedimentos para a incorporação de novos componentes automotivos à lista sujeita a tarifas, conforme a Seção 232 da Lei de Expansão Comercial. Na segunda-feira (15), o governo também anunciou um processo similar para produtos derivados de aço e alumínio.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O objetivo é possibilitar que produtores locais ou associações do setor solicitem a inclusão de itens adicionais, caso comprovem que as importações aumentaram de forma a colocar em risco a segurança nacional ou a afetar os objetivos definidos na declaração presidencial.

As consultas serão analisadas pelo Departamento de Comércio em janelas de duas semanas, com quatro aberturas ao longo do ano, sendo a primeira em 1º de outubro de 2025. O processo contempla um período de comentários públicos de 14 dias e a decisão final em até 60 dias após o recebimento da solicitação.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Eventualmente, quaisquer novos itens aprovados incorrerão em tarifas a partir das 12h01 do dia seguinte à publicação do aviso no Registro Federal. O governo argumenta que essa medida é necessária para identificar elementos adicionais que justifiquem tarifas, “com o objetivo de proteger os interesses de segurança nacional dos EUA”.

Com informações do Estadão Conteúdo.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

LEIA TAMBÉM!

Fonte por: Jovem Pan

Sair da versão mobile