EUA e Venezuela buscam diálogo após acusações e designação de terrorista

Diálogo entre EUA e Venezuela surge após tensões e designação de Maduro como terrorista. Trump busca diálogo direto com Maduro, mas Venezuela se recusa a ceder

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(Imagem de reprodução da internet).

Tensão entre EUA e Venezuela: Diálogo Planejado com Maduro

O presidente dos Estados Unidos, do Partido Republicano, instruiu sua equipe a iniciar conversas diretas com o líder da Venezuela, Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), esquerda. A informação foi divulgada na segunda-feira, 24 de novembro de 2025.

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Na mesma data, a Casa Branca classificou Maduro como chefe de uma organização terrorista estrangeira, gerando ainda mais instabilidade na relação bilateral.

Ainda não há uma data definida para o diálogo, mas a intenção de conversar sugere que uma intervenção militar direta por terra não é uma prioridade imediata. Uma autoridade, falando sob anonimato para o site Axios, afirmou: “Ninguém está planejando entrar lá e atirar nele ou sequestrá-lo — neste momento.

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Eu não diria que nunca, mas esse não é o plano agora”.

Assuntos em Discussão

Diplomatas informaram ao site que Maduro provavelmente abordará três temas principais: a realização de novas eleições em um período de três anos, o fornecimento de petróleo para os Estados Unidos e a suspensão do envio de recursos para a Rússia.

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No entanto, segundo fontes, o líder venezuelano “nunca cumpre o que promete”.

Aumento da Tensão

A escalada da tensão entre os países começou com os ataques de Donald Trump a embarcações e o deslocamento de armamento bélico para a costa venezuelana, sob o argumento de combater o narcotráfico. Pelo menos 83 pessoas foram mortas em 21 bombardeios contra barcos suspeitos de transportar drogas no Caribe e no Pacífico.

Designação como Terrorista

Os Estados Unidos incluíram oficialmente o Cartel de los Soles, uma organização venezuelana que supostamente transporta drogas para o país, em sua lista de grupos terroristas. Além disso, acusam Maduro de chefiar o grupo.

Resposta do Governo Venezuelano

O governo venezuelano classificou a designação como “mentira ridícula” e afirmou que os Estados Unidos querem forçar uma mudança de regime no país latino-americano. Maduro também declarou: “se Maduro sair, não derramaremos uma lágrima”.

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