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Estudantes manifestam-se contra apresentação sobre “abusos do STF” em ato na UFPR e recebem intervenção policial

A gestão da Faculdade de Direito da UFPR avaliou a atuação policial como excessiva e inadequada.

Por: redacao

10/09/2025 10:05

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

Na terça-feira (09), no mesmo dia em que se realiza o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), estava prevista uma palestra sobre “os abusos do STF” no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O evento foi proposto por uma docente do curso e contaria com a presença do vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo) e do advogado e apoiador de Bolsonaro, Jeffrey Chiquini.

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Contudo, estudantes de diversas organizações de esquerda protestaram no prédio e obstruíram a realização do evento. Durante o ato, a Polícia Militar invadiu o local e reprimiu os manifestantes com bombas de efeito moral, gás lacrimogêneo e balas de borracha. Uma estudante foi atingida na perna e um estudante foi preso. A direção da Faculdade de Direito declarou que a PM não foi acionada pela instituição e a ação, considerada desproporcional, deverá ser apurada.

No Instagram, o Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFPR comunicou que os estudantes sofreram ataques violentos pela Polícia Militar no campus universitário. “Não se trata de segurança pública, é violência estatal e autoritarismo. A autonomia universitária e o direito à manifestação foram violados, e a democracia, afrontada”, declarou a entidade. Segundo representantes do DCE, a ação da PM foi desproporcional e causou diversos feridos, incluindo Ana Clara, estudante de Filosofia, que foi derrubada no chão pelos policiais.

A instituição de ensino declarou que o evento já havia sido cancelado anteriormente, antes do início do protesto, e reiterou que a presença da Polícia Militar no prédio não foi autorizada pela universidade.

A Direção da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná informa que o evento previsto para ocorrer em 09/09 no Salão Nobre foi cancelado pela organização minutos antes de sua realização. Mesmo após o cancelamento e a orientação expressa da Vice-Direção para que não ingressassem no prédio, os palestrantes insistiram em adentrar o espaço. A partir disso, intensificaram-se as manifestações estudantis e, sem que houvessem sido acionadas institucionalmente, forças de segurança pública ingressaram no prédio histórico indevidamente e atuaram de forma desproporcional. A Faculdade de Direito da UFPR não compactua com nenhuma forma de violência. Reafirmamos nosso compromisso com a convivência democrática no ambiente universitário. Todas as responsabilidades serão apuradas devidamente.

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A reportagem do Brasil de Fato Paraná contatou as assessorias do vereador Guilherme Kilter (Novo) e do advogado Jeffrey Chiquini, mas não obteve resposta até o encerramento desta matéria.

Vereadores se opõem à ação da PM.

Vereadoras de Curitiba se manifestaram, avaliando como inaceitável a ação da PM, que entrou violentamente e de forma desproporcional na UFPR para reprimir um ato legítimo contra o extremismo de direita no campus universitário. A vereadora Laís Leão afirmou que acompanha a situação e considera grave o ocorrido. “É grave a entrada de forças policiais na UFPR, instituição federal centenária com um histórico importante na luta democrática. Temos registros de estudantes feridos e estou acompanhando de perto a situação.”

A vereadora do PSB, Camila Gonda, também expressou seu pesar sobre o ocorrido. “Lamento acompanhar as cenas de violência contra estudantes da UFPR na noite de terça-feira. Desde o início, muitos já alertavam sobre a infiltração de figuras que buscam desestabilizar as manifestações pacíficas dos alunos. O que se viu foi um ato de repressão inaceitável, com a presença de armas dentro da nossa universidade pública”, declarou.

A vereadora do PT, Vanda de Assis, manifestou-se nas redes sociais, afirmando que “é inaceitável que estudantes sejam agredidos e detidos por protestar. Exigimos a imediata libertação de estudantes presos e o fim da repressão contra quem defende a democracia”.

A assessoria de comunicação da Polícia Militar do Paraná informou que está apurando os fatos que ocorreram na noite de terça-feira.

Fonte por: Brasil de Fato

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Autor(a):

redacao

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