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Estudante foi atingida por tiro e agredida enquanto estava deitada no chão durante manifestação na UFPR

Reitoria e Faculdade de Direito da UFPR denunciaram ato violento da Polícia Militar.

Por: redacao

11/09/2025 10:41

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A estudante de Filosofia na UFPR, Ana Clara, relata que foi vítima de violência durante o protesto desta terça-feira, 09, ao tentar impedir uma palestra no Salão Nobre da Faculdade de Direito da UFPR. Ela afirma que foi abordada inicialmente com escudo, segurada pela mochila, jogada no chão com as mãos seguradas pelas costas e, em seguida, recebeu agressões físicas, sendo interrompida apenas ao mencionar que era assessora parlamentar, ainda assim sofrendo impactos de estilhaços.

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Na terça-feira (09), durante o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), uma palestra sobre “os abusos do STF” estava programada para ser realizada no Salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Paraná (UFPR). O evento foi proposto por uma professora do curso e contaria com a presença do vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo) e do advogado e bolsonarista Jeffrey Chiquini. Contudo, estudantes de diversas organizações de esquerda promoveram uma manifestação no interior do prédio em oposição à sua realização.

De acordo com informações da própria direção da Faculdade de Direito da UFPR, o evento já havia sido cancelado algumas horas antes do protesto dos estudantes. Contudo, os participantes da palestra do vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo) e do advogado e bolsonarista Jeffrey Chiquini persistiram em entrar no prédio, apesar das orientações presenciais do vice-diretor da Faculdade de Direito para evitar maiores conflitos.

O vereador e advogado acionaram a Polícia Militar, que agiu no local do protesto com violência, resultando em ferimentos, incluindo um sofrido pela estudante Ana Clara. Ela informa que, desde a organização do protesto, houve a orientação de que o evento seria pacífico.

Ela relata que, em certo momento, encontrava-se fora do prédio e testemunhou a detenção de um estudante pela PM, ao mesmo tempo em que vereadores incitavam a multidão, intimidando e agredindo militantes. Em determinado instante, observou que, no interior do prédio, ocorria o uso de gás, enquanto os vereadores provocavam a população na praça, fugindo da polícia. Foi nesse momento que a polícia abordou um dos estudantes, e, ao perceber a situação, correu em sua defesa para evitar que fosse detido.

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Pararam de me agredir somente após eu informar que era assessora parlamentar.

Nesse instante, Ana Clara começou a ser atacada pela polícia, que a agrediu até que ela informou que, além de estudante, também trabalha como assessora parlamentar do deputado federal Tadeu Veneri. Ana Clara também faz parte do Movimento de Trabalhadoras e Trabalhadores por Direitos. (MTD-PR).

Ana Clara relata: “Eu ainda estava ali, não saí na hora, senti como se tivesse recebido tiros, mas desejei que o André não fosse detido sozinho. Queria acompanhá-los, foi um momento muito tenso com a deputada Rotam, o PM, e também havia pessoas da Guarda Municipal. Só depois eu percebi o sangue, mas a polícia continuou defendendo-os e apontando a arma para nós.”

A Faculdade de Direito da UFPR e a Reitoria denunciam a ação da Polícia Militar, assegurando que a invasão do prédio não foi autorizada pela universidade. Consulte o comunicado à imprensa da Polícia Militar do Paraná no link disponível.

Fonte por: Brasil de Fato

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Autor(a):

redacao

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