Escalada de Tensão na Região do Caribe
Em dezembro de 2025, os Estados Unidos intensificaram suas ações na região do Caribe, gerando preocupações internacionais. A apreensão de navios de outros países, incluindo petroleiros, tem sido vista como uma violação do direito internacional, segundo declarações oficiais.
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A tensão se acentuou com a interceptação de embarcações transportando petróleo venezuelano, com destino a outros países.
A Guarda Costeira dos EUA realizou diversas operações, incluindo a apreensão de um petroleiro com destino à China, e a de outros navios com petróleo venezuelano. A ação mais recente, em 16 de dezembro de 2025, envolveu a imposição de um bloqueio total a petroleiros sancionados que tentassem entrar ou sair da Venezuela.
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Ataques e Acusações
Além das apreensões, os Estados Unidos lançaram ataques contra embarcações no Caribe e no Pacífico, resultando em dezenas de mortes. A força militar norte-americana divulgou informações sobre essas ações, classificando os alvos como “narcoterroristas”, embora não tenha apresentado provas públicas de envolvimento com o tráfico de drogas.
Presença Militar Americana
A escalada das ações americanas ocorre em um cenário de presença militar sem precedentes no Caribe, com centenas de militares, navios de guerra e aeronaves posicionados perto da Venezuela. Registros de sites de rastreamento de voos mostram a operação de caças F/A-18 e outras aeronaves militares dos EUA em áreas próximas à costa venezuelana.
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Reações e Acordos
O governo de Caracas intensificou as críticas, acusando Washington de provocação e de utilizar o combate às drogas como pretexto para aumentar a pressão sobre o presidente Nicolás Maduro. Em 21 de dezembro de 2025, o petroleiro Canopus Voyager, pertencente à Chevron, deixou a Venezuela transportando petróleo com destino ao Texas, nos Estados Unidos, cumprindo acordos internacionais e com a empresa Chevron.
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