Estados Unidos e União Europeia divergem sobre operações militares no Caribe e G7

Operações dos EUA no Caribe sob fogo no G7! EUA defendem ações contra tráfico de drogas, enquanto UE e ONU criticam ataques. Reunião em Niagara-on-the-Lake.

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(Imagem de reprodução da internet).

Operações dos EUA no Caribe e Críticas da União Europeia no G7

O secretário de Estado dos Estados Unidos defendeu as operações militares do seu país contra embarcações suspeitas de tráfico de drogas no Caribe. A defesa ocorreu durante uma reunião do G7, realizada na 4ª feira (12.nov.2025) em Niagara-on-the-Lake, no Canadá.

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O encontro também abordou o aumento do apoio militar à Ucrânia e a discussão sobre novas sanções contra o setor energético russo. A União Europeia expressou preocupações sobre as ações dos EUA.

Segundo as autoridades europeias, os Estados Unidos violam o direito internacional ao realizar ataques letais em águas internacionais sem a aprovação da ONU (Organização das Nações Unidas).

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Resposta de Rubio e Referência ao Crime Organizado

Em resposta às críticas, o secretário de Estado, Rubio, afirmou que a União Europeia não tem o direito de determinar o que constitui direito internacional. Ele argumentou que a UE não pode determinar como os Estados Unidos defendem sua segurança nacional.

Rubio enfatizou que os Estados Unidos estão sob ataque por parte de narcoterroristas do crime organizado no hemisfério ocidental e que o presidente está respondendo em defesa do país.

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Referência a Acusações e Operações

O secretário de Estado também mencionou que o regime de Maduro é acusado de narcoterrorismo no Distrito Sul dos Estados Unidos e que, além disso, a organização permite que grupos criminosos operem a partir de seu território nacional.

Compromisso do G7 com Segurança Marítima

Os militares norte-americanos já registraram 69 mortos em relação às operações. O governo Trump justificou as ações com base no Artigo 51 da Carta da ONU, que trata da legítima defesa. Durante a reunião do G7, os ministros reafirmaram o compromisso de “fortalecer a parceria na segurança de portos e rotas marítimas contra o tráfico de drogas ilegais”.

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