Estados Unidos alertam: Operações na Venezuela podem ‘fracassar’

Estados Unidos envia frota com navios e forças especiais para operações militares no Caribe. Bombardeio de lanchas acusadas de narcotráfico na Venezuela.

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(Imagem de reprodução da internet).

Venezuela Afirma que Operações da CIA Fracassarão

O ministro da Defesa da Venezuela, Vladimir Padrino, declarou nesta quinta-feira (23) que qualquer operação da Central de Inteligência Americana (CIA) contra o país “fracassará”, após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para operações de inteligência contra alvos do chavismo.

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Os Estados Unidos enviaram para o Caribe uma frota de destróieres, um submarino e navios com forças especiais para operações militares que levaram ao bombardeio de lanchas “narcoterroristas” procedentes da Venezuela. Caracas alega que se trata de um plano para derrubar o presidente Nicolás Maduro.

O ministro Padrino enfatizou a determinação do governo venezuelano em resistir a qualquer interferência externa. Ele afirmou que a presença da CIA em território venezuelano, mesmo que disfarçada, não terá sucesso.

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Padrino supervisionou uma nova rodada de exercícios militares em estados costeiros da Venezuela, demonstrando a mobilização das forças armadas em resposta à situação. A Venezuela mantém a alegação de que as ações dos Estados Unidos representam uma ameaça à sua soberania.

Contexto das Operações Americanas

A autorização das operações encobertas por Trump ocorreu na semana passada. O governo americano justificou as ações como uma resposta à crescente crise política e econômica na Venezuela, bem como ao narcotráfico na região do Caribe.

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Os Estados Unidos têm pressionado por uma solução democrática na Venezuela, mas as ações militares americanas geraram críticas e preocupações sobre a escalada da crise e o risco de um conflito armado.

Reação da Venezuela

Caracas tem denunciado as operações americanas como uma agressão e uma tentativa de desestabilizar o governo de Nicolás Maduro. O governo venezuelano tem reiterado sua disposição de defender sua soberania e de resistir a qualquer forma de interferência externa.

A situação continua tensa, com a possibilidade de novas ações militares e a crescente incerteza sobre o futuro da crise política na Venezuela.

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