Esquerda defende a soberania do Brasil em manifestações de 7 de setembro
Na sessão do STF e com o aumento nos preços das tarifas, manifestações em São Paulo cobram punição aos responsáveis pelo dia 8 de Janeiro e fortalecem a…

A esquerda confirmou sua presença nos protestos de 7 de Setembro, com discursos em favor da soberania nacional, enfatizando a relevância de assegurar a independência política e econômica do Brasil frente às pressões externas. Líderes partidários e sociais enfatizaram que a data cívica transcende o simbolismo histórico, atuando como espaço de reafirmação contra interferências internacionais. A postura adotada buscou fortalecer a noção de que o país deve manter autonomia em suas decisões estratégicas, considerando o cenário global de disputas comerciais.
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As ocorrências ocorreram em meio a um cenário de intensa tensão política: por um lado, o efeito das sanções aplicadas pelos Estados Unidos após a taxação, que intensificaram discussões sobre relações diplomáticas e comércio exterior; por outro, o processo do esquema golpista no Supremo Tribunal Federal (STF), que tem gerado atenção e polarizado opiniões. Nesse contexto, a defesa da soberania foi apresentada como reação à pressão externa.
Agenda
7h – Grito dos Excluídos – Praça da Sé
Organização: CNBB; Matérias: Defesa da democracia e proteção do meio ambiente; Atividades: Café da manhã para pessoas em situação de rua; coleta de votos para plebiscito popular sobre direitos trabalhistas; encontro com o ato “Povo Independente é Povo Soberano”.
9h – Povo Independente é Povo Soberano – Praça da República
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Organização: Partido dos Trabalhadores, Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, centros sindicais, partidos de esquerda, representações religiosas e movimentos sociais; Pautas: Defesa da soberania nacional, oposição ao tarifário, fim da escala 6×1, redução da jornada de 44 para 40 horas semanais, tributação dos super-ricos, punição aos responsáveis pelos atos de 8 de janeiro de 2023 e regulamentação das redes sociais contra fake news; Atividades: o ato será fixo, sem passeata; contará com discursos de representantes de movimentos sociais. De acordo com a organização, há possibilidade de que ministros do governo Lula participem.
Reportagem elaborada com a ajuda de inteligência artificial.
Fonte por: Jovem Pan