Erika Hilton critica exclusão de mulheres trans e rebate pautas no feminismo

Deputada Erika Hilton critica pautas exclusivistas e defende reconhecimento no prêmio Marie Claire. Deputada do Psol-SP rebate críticas e reafirma luta por feminismo inclusivo

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(Imagem de reprodução da internet).

Deputada Defende Reconhecimento e Critica Pautas Exclusivistas

A deputada federal do Psol-SP, Erika Hilton, comentou nesta terça-feira (16 de dezembro de 2025) sobre o prêmio “Mulher do Ano” da revista Marie Claire, afirmando que o reconhecimento reforça suas convicções políticas. Em entrevista ao Poder360, ela também se manifestou sobre o debate interno dentro de alguns setores do movimento feminista, especialmente em relação à coexistência de pautas cisgênero e trans.

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A deputada classificou algumas posições como “covardes”.

Críticas à Exclusão de Mulheres Trans

Durante a entrevista, Erika Hilton criticou a tentativa de excluir mulheres trans do movimento feminista, descrevendo-as como “ratazanhas que se debatem nos bueiros e que não aceitam que eu ocupe manchetes de veículos respeitados”. Ela argumentou que essas pessoas, que se dizem feministas, não se mobilizam para defender mulheres vítimas de violência, vulnerabilidade e precarização.

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Reafirmação de Valores e Luta Política

A congressista enfatizou que o feminismo deve buscar a emancipação, proteção e dignidade das mulheres. Ela ressaltou que o prêmio da Marie Claire é uma validação de seu trabalho e um fortalecimento de suas convicções políticas. Erika Hilton destacou que, como deputada jovem, mulher, negra, travesti e de esquerda, enfrenta desafios significativos dentro do Congresso Nacional, que é predominantemente mais velho, branco e de direita.

Sentimentos e Perspectivas Futuras

Erika Hilton expressou que o título a enche de “alegria e força” para continuar a lutar. Ela acredita que o grupo crítico está mais alinhado com a agenda da extrema-direita do que com a história do feminismo. A deputada reafirma seu compromisso com a defesa das mulheres mais vulneráveis e com a construção de um movimento feminista inclusivo e abrangente.

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