O ator Eric Dane, de 53 anos, que ganhou destaque por interpretar o cirurgião plástico Mark Sloan na série “Grey’s Anatomy”, está recebendo assistência de enfermagem contínua devido ao diagnóstico de esclerose lateral amiotrófica (ELA). Dane também é reconhecido por seus papéis em “Euphoria” como Cal Jacobs e em “The Last Ship” como o capitão Tom Chandler.
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A situação complexa tem gerado atenção pública, com detalhes divulgados pela revista People, em conjunto com relatos da ex-esposa, Rebecca Gayheart.
Relato da Ex-Esposa
Rebecca Gayheart, aos 54 anos, também atriz, compartilhou sua experiência como cuidadora. Segundo a People, ela detalhou a responsabilidade de organizar a rotina de cuidados em casa, necessitando frequentemente acionar o convênio médico para garantir a liberação das equipes de enfermagem que atendem Eric Dane.
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Em uma declaração citada pela revista, ela informou que o ator recebe “enfermeiros 24 horas por dia”.
Dificuldades no Processo de Autorização
Rebecca Gayheart descreveu o processo para obter a aprovação do seguro como desafiador. Ela relata ter recebido uma resposta de uma atendente durante um pedido de atendimento domiciliar, que teria afirmado: “Você pode continuar pedindo, e eu vou continuar negando”.
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A ex-esposa persistiu até conseguir a liberação do serviço.
Necessidade de Apoio Adicional
O cuidado de Eric Dane é dividido em 21 turnos, e Rebecca assume parte das horas quando há falhas na escala. Em uma ocasião, ela precisou recorrer a amigos para cobrir um turno de 12 horas. A situação demonstra a complexidade da doença e a necessidade de apoio.
Impacto Pessoal e Social
Rebecca Gayheart expressa compreensão sobre a dificuldade que a situação impõe às pessoas envolvidas. O diagnóstico teve um afastamento de algumas pessoas próximas ao ator. A ex-esposa e Eric Dane foram casados por 14 anos e têm duas filhas.
A Esclerose Lateral Amiotrófica
Em abril, Eric Dane revelou ao público que foi diagnosticado com esclerose lateral amiotrófica (ELA), uma doença neurodegenerativa progressiva. A ELA afeta o sistema nervoso, levando à paralisia motora. Não há cura para a doença, mas existem medicamentos que podem retardar a progressão.
Com o avanço da ELA, o paciente perde gradualmente a capacidade de falar, se alimentar e respirar independentemente. A condição representa um desafio significativo para o paciente e seus familiares.
