Enel em São Paulo: Apagões e Possível Troca de Concessionária Urge Intervenção Federal

Enel e Enel: Crise energética em SP expõe falhas e abre caminho para troca de concessionária. Apagões causam indignação e pressão por mudança na Enel.

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(Imagem de reprodução da internet).

Enel e Concessão de Energia: Possível Mudança Após Apagões

Um novo imbróglio envolvendo o contrato de concessão de energia da Enel, que abrange a capital paulista e mais de 23 cidades, pode seguir um caminho semelhante ao enfrentado pela empresa em outras regiões. Após um episódio de apagão causado por fortes ventos e chuva, mais de 2 milhões de domicílios ficaram sem energia elétrica, levando a um restabelecimento que demandou cinco dias.

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O governo do estado, o Ministério de Minas e Energia e a prefeitura da cidade avaliaram a situação e discutem a possibilidade de uma mudança na concessionária responsável pela distribuição de energia. A pressão dos governos estadual, municipal e federal tem impulsionado essa discussão.

Intervenção Federal e Novas Empresas no Mercado

Interlocutores do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) apontam que as cidades estão vulneráveis a novos eventos climáticos extremos. Uma troca de concessionária é vista como uma solução. Empresas como Equatorial, CPFL e Copel demonstrariam interesse na concessão paulista, segundo fontes do governo paulista.

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Outra medida considerada é uma possível intervenção federal, na qual o governo federal assumiria a gestão da concessionária, incluindo o caixa, para realizar investimentos necessários.

Semelhança com Caso em Goiás

A situação em São Paulo ecoa um caso anterior em Goiás, onde a Enel assumiu a distribuição de energia em 2017 após adquirir a Companhia Energética de Goiás (Celg) por R$ 2,1 bilhões. A empresa enfrentou recorrentes interrupções no serviço, o que levou o governador Ronaldo Caiado (União) a mobilizar ações legais, incluindo pedidos na Procuradoria Geral da República e no Ministério de Minas e Energia.

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Em 2022, a Equatorial assumiu uma dívida de R$ 5,7 bilhões, deixada pela distribuidora, após a situação se agravar.

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