Elon Musk, Vini Jr. e Neymar se unem em projeto inovador

Respostas em tempo real surgem, sem precisar de grandes investimentos em infraestrutura.

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(Imagem de reprodução da internet).

A Draiven, uma startup de inteligência artificial, obteve R$ 750 mil em uma rodada de investimento com anjos. A empresa, fundada por três empreendedores experientes, visa revolucionar a tomada de decisões empresariais.

A Draiven conecta dados de sistemas como ERPs e planilhas a um modelo de IA, gerando respostas em tempo real sem grandes investimentos em infraestrutura. A plataforma transforma informações existentes em respostas imediatas, agilizando processos.

Por exemplo, uma empresa pode, em vez de esperar dias pela análise de um departamento financeiro, obter uma resposta instantânea sobre a liberação de um pagamento a um fornecedor, através do sistema da Draiven.

Em pouco mais de um ano, a Draiven relata centenas de usuários ativos, mais de 25 mil conversas processadas e uma taxa de “alucinação” inferior a 1%.

A Draiven utiliza uma arquitetura de dados baseada em agentes de contexto dinâmicos, que são ativados apenas quando necessário. Cada agente é treinado para identificar quando sua atuação é essencial, otimizando custos e o uso da capacidade de processamento.

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A plataforma se conecta diretamente a ERPs, bancos de dados e planilhas para gerar respostas em tempo real. Em alguns casos, a Draiven até elimina a necessidade de investimentos em data lakes, invertendo a lógica tradicional.

A Draiven foi fundada por Carlos Schmiedel, ex-CEO da Predify, empresa que desenvolveu uma IA para precificação e foi adquirida pela Neogrid em 2024. Carlos Pereira, ex-sócio e CTO da Raccoon, e Dhiogo Corrêa, especialista em IA para dados bancários não estruturados, completam o time de fundadores.

Cada um dos fundadores possui experiência em empresas de tecnologia que já passaram por processos de venda ou aquisição.

A rodada de investimento foi liderada por investidores como Marco Tulio Kehdi e Leonardo Araújo, ex-Raccoon, Yann Mora, executivo do Google, e Antônio Conserva, ex-Beta Learning.

Com o capital levantado, a Draiven planeja expandir seus negócios para outras regiões, incluindo América Latina, Europa e Oriente Médio. “Estamos apenas começando, mas sabemos exatamente para onde queremos ir”, afirma Schmiedel.

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