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Elias Jabbour considera que a China se estabeleceu como principal potência mundial

A união econômica entre China, Rússia e Índia impulsiona uma nova configuração da ordem mundial.

Por: redacao

04/09/2025 19:18

3 min de leitura

(Imagem de reprodução da internet).

A celebração dos 80 anos da derrota do Japão na Segunda Guerra Mundial, ocorrida em Pequim, na China, na última quarta-feira (3), reuniu o presidente chinês Xi Jinping, o presidente russo Vladimir Putin e o líder norte-coreano Kim Jong-un em um encontro que, segundo o economista e professor Elias Jabbour, indica um novo cenário na geopolítica internacional.

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A China, com o seu peso no mundo, reuniu condições ao longo das últimas décadas e, principalmente, na última década, de ser um polo gravitacional importante do mundo, afirma, em entrevista ao Conexão BdF, da Rádio Brasil de Fato.

Para Jabbour, face à instabilidade gerada pelos Estados Unidos, com a administração do presidente Donald Trump, que tem implementado uma política externa caracterizada por tarifas comerciais, sanções e o enfraquecimento de organismos multilaterais, “a China surge como um mar de estabilidade” e “vai, de fato, se organizando como protagonista internacional, mesmo que não seja sua intenção”.

O professor ressalta que a guerra na Ucrânia, que teve início em 2022, intensificou os vínculos estratégicos entre Pequim e Moscou. Em reação à invasão russa, os Estados Unidos e a União Europeia aplicaram sanções econômicas rigorosas contra o país, impactando sobretudo os setores energético e financeiro. A China, por outro lado, expandiu seus negócios com a Rússia, adquirindo petróleo e gás, além de reforçar projetos colaborativos de infraestrutura e energia.

A principal questão econômica e geopolítica contemporânea é a integração produtiva total entre China e Rússia, que envolve a construção conjunta de centenas de projetos. O economista ressalta que a Índia também se aproxima dessa aliança e que o primeiro-ministro indiano Narendra Modi “dobrou a aposta no seu nacionalismo” e, ao intensificar sua postura, se submete a uma aliança estratégica e mais próxima com a China.

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Sul global e novas instituições

Do ponto de vista do pesquisador, a política externa de Trump tem impulsionado a integração de países emergentes. “A cada movimento dos Estados Unidos, aceleram o processo de transformação do Sul Global em um grande mercado regional”, analisa.

Para Jabbour, ainda que o Brics continue relevante, é a Organização para Cooperação de Xangai (OCX), que se reuniu nesta semana, que se consolida como um contraponto ao G7, que reúne as principais economias ocidentais industrializadas (EUA, Japão, Alemanha, França, Reino Unido, Itália e Canadá).

Acredito que a principal instituição atualmente é a Organização de Cooperação de Xangai. O BRICS ainda se limita a um instrumento político, afirma.

Taiwan e limites do confronto

Jabbour ressaltou que a China não deve intensificar o confronto direto, a menos que haja uma declaração formal de independência, considerando que Pequim a vê como uma província rebelde desde 1949 e que os Estados Unidos a apoiam militarmente.

Consideram que a questão de Taiwan será resolvida nos próximos 100 ou 150 anos, ou seja, a história irá solucionar essa questão.

Apesar das pressões militares e comerciais dos Estados Unidos, dificilmente a China será envolvida em uma guerra, a menos que esta envolva Taiwan. Fora essa situação, acredito que a China não deve sucumbir a provocações.

Ouvir e assistir

O jornal Conexão BdF vai ao ar em duas edições, de segunda a sexta-feira: a primeira às 9h e a segunda às 17h, na Rádio Brasil de Fato, 98.9 FM na Grande São Paulo, com transmissão simultânea também pelo YouTube do Brasil de Fato.

Fonte por: Brasil de Fato

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Autor(a):

redacao

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