Dr. Luiz Henrique Junqueira Dieckmann lidera TribeMD na IA e futuro da medicina

TribeMD equilibra IA e expertise médica no Brasil. Healthtech busca soluções seguras e responsáveis, com curadoria científica e educação para médicos. Dr. Luiz Henrique Junqueira Dieckmann lidera a TribeMD

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(Imagem de reprodução da internet).

A Inteligência Artificial na Prática Médica Brasileira

A crescente utilização de inteligência artificial (IA) no atendimento médico, impulsionada por ferramentas como a TribeMD, está transformando a rotina de hospitais e consultórios no Brasil e no mundo. Essa tecnologia, quebra paradigmas, mas também levanta questões cruciais sobre segurança de dados, adequação das ferramentas e a responsabilidade profissional.

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A TribeMD, uma healthtech brasileira pioneira, busca equilibrar a inovação tecnológica com a expertise médica, oferecendo um ecossistema que integra educação, pesquisa e tecnologia para um uso responsável da IA na prática clínica.

O Cenário Atual e os Desafios

A adoção da IA na saúde brasileira ainda é fragmentada, com profissionais recorrendo a plataformas abertas e modelos generalistas, sem critérios claros para proteção de dados. Dados da TIC Saúde 2024 indicam que 17% dos médicos brasileiros já utilizam ferramentas de IA generativa, o que demonstra um interesse crescente, mas também a necessidade de uma abordagem mais estruturada e regulamentada.

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A falta de conhecimento sobre as limitações e o funcionamento desses sistemas é um ponto crítico, conforme destaca o psiquiatra e diretor médico executivo da TribeMD, Dr. Luiz Henrique Junqueira Dieckmann.

O Ecossistema TribeMD: Uma Abordagem Integrada

A TribeMD estruturou um ecossistema que integra educação médica continuada, curadoria científica independente, pesquisa clínica e tecnologia de suporte à decisão médica. Esse modelo, que reúne marcas como MDHealth, Oncologia Brasil e Hemomeeting, visa garantir que a IA seja utilizada de forma responsável e alinhada com as necessidades específicas da medicina brasileira.

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A empresa busca oferecer ferramentas que funcionem como um “copiloto” para o médico, ampliando sua capacidade de decisão clínica e fortalecendo a confiança na tecnologia, sem substituir o julgamento profissional.

Educação e Curadoria Científica: Pilares do Ecossistema

Para responder a esse cenário, a TribeMD organiza sua atuação a partir de um método estruturado de incorporação da inteligência artificial à prática médica. A proposta não é lançar ferramentas isoladas, mas construir um processo gradual, compatível com a realidade regulatória, assistencial e ética da medicina brasileira.

O AI.PRIME, a frente educacional do grupo, oferece um curso online, assíncrono, focado no uso prático da IA por profissionais da saúde, com ênfase na solução e melhoria de problemas da rotina assistencial.

Dados, Eficiência e Prática Clínica

O sistema já está sendo utilizado por médicos no Brasil por meio do prontuário eletrônico do grupo, o TribeMD Assist. A lógica, segundo a TribeMD, é reduzir a sobrecarga operacional e permitir maior foco na tomada de decisão clínica e na relação médico-paciente, em um ambiente marcado por altos índices de esgotamento profissional.

O médico tem que estar conectado ao paciente, não ao seu computador. Ao lado do leito ou num consultório, a conexão humana é a base da medicina.

A IA como Ferramenta de Apoio, Não de Substituição

Em suma, a TribeMD busca posicionar a inteligência artificial como uma ferramenta de apoio ao médico, e não como um substituto para o julgamento profissional e a relação humana. A curadoria médica, o conhecimento das limitações e possibilidades da tecnologia, e a responsabilidade profissional são pilares fundamentais para garantir um uso seguro e eficaz da IA na prática clínica, em um cenário onde a inovação tecnológica deve ser sempre acompanhada de ética e responsabilidade.

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