Donald Trump concede indultos a 77 aliados em disputa das eleições de 2020. Rudy Giuliani tem fiança revogada em processo eleitoral no Arizona.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump (Partido Republicano), concedeu indultos presidenciais a 77 aliados acusados de envolvimento em esforços para contestar os resultados das eleições de 2020, que foram vencidas por Joe Biden (Partido Democrata).
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A decisão foi comunicada pelo advogado especial do governo, através de seu perfil no X, na segunda-feira, 10 de novembro de 2025.
Entre os indivíduos perdoados pelo republicano estão Mark Amick, Kathy Berden, Christina Bobb, Tyler Bowyer, Joseph Brannan, Carol Brunner, Mary Buestrin, Darryl Carlson, James “Ken” Carroll, Brad Carver, Robert Cheeley, Kenneth Chesebro, Hank Choate, Jeffrey Clark, Vikki Consiglio, Nancy Cottle, James DeGraffenreid, John Downey, John Eastman, Jenna Ellis, Boris Epshteyn, Amy Facchinello, Bill Feehan, Carolyn Fisher, Harrison Floyd, Clifford Frost, Kay Godwin, Edward Scott Grabins, Stanley Grot, Rudolph Giuliani, John Haggard, Scott Hall, Misty Hampton, David G.
Hanna, Mark Hennessy, Mari-Ann Henry Durward, James Hindle III, Andrew Hitt, Jake Hoffman, Burt Jones, Anthony T. Kern, Kathy Kiernen, Timothy King, Trevian Kutti, James Lamon, Cathleen Latham, Jesse Law, Stephen Lee, Michele Lundgren, Meshawn Maddock, Michael McDonald, Mark Meadows, Shawn Meehan, Robert Montgomery, Daryl Moody, Samuel I.
Moorhead, Loraine Pellegrino, Sidney Powell, James Renner, Eileen Rice, Mayra Rodriguez, Mike Roman, Rose Rook, Kelly Ruh, Greg Safsten, David Shafer, Marian Sheridan, Ray Stallings Smith III, Robert F. Spindell Jr., Shawn Still, Ken Thompson, Pam Travis, James Troupis, Kent Vanderwood e Kelli Ward.
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De acordo com informações do jornal, nenhum dos indivíduos perdoados enfrentava acusações federais. Portanto, o indulto tem um caráter principalmente simbólico e preventivo. É importante ressaltar que o perdão presidencial não tem efeito sobre os processos judiciais em instâncias estaduais.
Rudolph Giuliani, uma figura proeminente na contestação dos resultados das eleições de 2020, teve sua fiança revogada pela Divisão de Apelações do 1º Departamento de Nova York em julho de 2024, devido a declarações consideradas “comprovadamente falsas e enganosas”.
Giuliani atualmente está envolvido em um processo por suspeita de interferência eleitoral no Arizona, onde os promotores alegam que ele participou de um esquema para declarar Donald Trump vencedor nas eleições de 2020 no estado. Giuliani se declarou inocente da acusação, com o julgamento agendado para 5 de janeiro de 2026.
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