DJ Alok é Reconhecido pela Time como Líder em Ações Climáticas

DJ Alok é eleito líder global pela Time em ações climáticas. Projeto “O Futuro É Ancestral” colabora com a ONU e Unesco, impulsionando a cultura indígena.

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(Imagem de reprodução da internet).

DJ Alok Reconhecido pela Time como Líder em Ações Climáticas

O DJ Alok, de 34 anos, foi selecionado pela revista Time como um dos cem líderes mundiais em relação ao impulsionamento de ações climáticas. A escolha do artista se baseia em sua colaboração com povos originários brasileiros, através do projeto “O Futuro É Ancestral”.

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A Time ressaltou que a iniciativa, iniciada em 2014, surgiu como uma jornada pessoal de cura, transformando-se em uma colaboração global.

A revista destacou que o projeto também colabora com um projeto musical da ONU (Organização das Nações Unidas), o Nature, que destina os royalties de músicas com sons da natureza a projetos de conservação ambiental. A Time informou que toda a renda e os direitos autorais de “O Futuro É Ancestral” foram destinados às comunidades retratadas no projeto.

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A Time também mencionou que, após a parceria com Alok, diversos colaboradores indígenas entraram para a política brasileira, incluindo uma figura que se tornou a primeira ministra indígena do Brasil.

Outros Brasileiros Reconhecidos na Lista

Além de Alok, outros brasileiros foram selecionados na lista da Time. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e a pesquisadora da Embrapa, Mariangela Hungria, também foram reconhecidos.

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Projeto “O Futuro É Ancestral” e Sua Impacto

O projeto “O Futuro É Ancestral” é uma contribuição do Instituto Alok à “Década Internacional das Línguas Indígenas” em cooperação com a Unesco. A iniciativa envolve a participação de mais de 50 músicos indígenas, que misturam cantos tradicionais com batidas de pop, hip hop e música eletrônica.

Algumas das faixas do projeto foram apresentadas em eventos como Global Citizen Live, em 2021, em Nova York, e na pré-abertura da Climate Week, em 2022 e 2023. A capa do álbum é a obra “Metrô-Pamuri-Mahsã”, de Denilson Baniwa, artista contemporâneo que aborda a questão dos direitos dos povos originários e a valorização da cultura indígena.

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