Deputados Josimar Maranhãozinho, Pastor Gil e Bosco Costa são acusados de corrupção e organização criminosa. PGR pede condenação no caso de propina.
Na segunda-feira (10), uma procuradora da República solicitou a condenação de dois deputados federais e um suplente, acusados de corrupção passiva e organização criminosa. Os parlamentares, Josimar Maranhãozinho (PL-MA), Pastor Gil (PL-MA) e Bosco Costa (PL-SE), são investigados por supostamente cobrarem propina para a liberação de emendas parlamentares.
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O caso está sob análise da Primeira Turma da Corte.
Segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), entre janeiro e agosto de 2020, os acusados teriam solicitado vantagens indevidas no valor de R$ 1,6 milhão para a liberação de R$ 6,6 milhões em emendas destinadas ao município de São José de Ribamar (MA).
Josimar Maranhãozinho declarou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que as acusações da PGR são “frágeis e desfundamentadas”. Bosco Costa, por meio de seus advogados, defendeu a rejeição da denúncia, alegando a falta de provas concretas e a base especulativa da acusação, que se baseia em “diálogos de terceiros e anotações manuscritas desconhecidas”.
A defesa de Pastor Gil questionou a legalidade das provas obtidas na investigação, argumentando que o caso deveria ter sido iniciado no STF. Os advogados também afirmaram que a denúncia se baseia em “hipóteses e conjecturas”.
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