Deputados da Oposição Defendem Votação Urgente de Proposta de Anistia
Deputados da oposição anunciaram que intensificarão os esforços para que a proposta de anistia aos réus do 8 de janeiro seja incluída na pauta da Câmara dos Deputados ainda nesta semana. A iniciativa é considerada urgente pelos parlamentares, que a classificam como fundamental para a pacificação nacional e a restauração da segurança jurídica no país.
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Firmeza na Cobrança
O vice-líder da Oposição, deputado Sanderson (PL-RS), enfatizou a necessidade de uma votação imediata, argumentando que a Câmara não pode adiar uma pauta que possui amplo apoio popular. “A anistia precisa ser votada agora. O Brasil clama por justiça equilibrada e pelo fim dos excessos,” declarou Sanderson, prometendo uma cobrança firme da bancada.
Relevância do Debate
Rodrigo Valadares (União-SE) reforçou a importância do debate, afirmando que a votação é essencial para encerrar um ciclo de perseguições políticas. “Vamos pressionar pela pauta. A Câmara não pode protelar mais esse debate. O país precisa virar a página e superar as feridas deixadas por processos desproporcionais e condenações abusivas,” explicou o parlamentar.
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Coordenação da Oposição
O deputado Coronel Tadeu (PL-SP) destacou que a oposição atuará de forma coordenada para garantir o avanço da proposta. “Não vamos permitir que essa pauta seja engavetada. A anistia é um desejo legítimo da sociedade e um dever moral do Parlamento.
Vamos trabalhar para que seja votada esta semana, custe o que custar,” afirmou.
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Instrumento Constitucional
O deputado Capitão Alberto Neto (PL-AM) ressaltou a importância histórica da anistia na democracia brasileira. “Já passou da hora de corrigirmos injustiças. A anistia é um mecanismo constitucional que já ajudou o país em vários momentos. Vamos nos mobilizar para que essa votação aconteça imediatamente,” disse.
Unidade e Determinação
Rodolfo Nogueira (PL-MS) concluiu, afirmando que a bancada está unida e determinada a pressionar o presidente da Câmara para que a anistia seja pautada nesta semana. “A Câmara tem a obrigação de enfrentar esse tema. Não estamos pedindo favores.
Estamos exigindo justiça, equilíbrio e a pacificação de um país,” concluiu.
