O deputado federal do PL-MG manifestou-se criticamente em relação à decisão do ministro Gilmar Mendes do STF. O parlamentar argumentou que o judiciário brasileiro está atuando de maneira inadequada, descrevendo-o como um “balcão de negócios”.
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A declaração foi proferida durante um painel de discussão sobre a importância de uma agenda legislativa para endurecer regras e fiscalização, organizado pelo ICL (Instituto Combustível Legal) e apoiado pelo Poder360, em Brasília, na quarta-feira, 3 de dezembro de 2025.
Preocupações com a Independência do Judiciário
O deputado expressou preocupação com a aparente falta de limites na atuação do STF, destacando a decisão de Gilmar Mendes que impede que cidadãos brasileiros apresentem pedidos de impeachment de ministros. Ele enfatizou que essa situação representa uma “blindagem absoluta” do STF, permitindo que o tribunal tome decisões sem a possibilidade de revisão.
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O objetivo, segundo o deputado, é garantir que o judiciário atue de forma equilibrada, respeitando os demais poderes da República.
Defesa da Agenda Legislativa e Necessidade de Reforma
O parlamentar defendeu a necessidade de uma reforma no judiciário, buscando o resgate do equilíbrio entre os poderes. Ele argumentou que o Brasil está “submergindo para uma ditadura” do Judiciário, devido à expansão de um STF considerado “ideológico” e “blindado”.
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O deputado ressaltou a importância de que a sociedade possa discutir e propor mudanças, buscando um sistema jurídico mais justo e transparente.
Reflexões sobre o Papel do Judiciário
O debate sobre o papel do judiciário e a necessidade de reformas é central para o futuro político do país. A preocupação com a independência e o equilíbrio entre os poderes é um tema recorrente e fundamental para a estabilidade democrática.
