Departamento de Justiça recebe novo lote de documentos do caso Epstein. A pasta será revisada com menções a Donald Trump e Bill Clinton.
O Departamento de Justiça anunciou nesta quarta-feira (24) que recebeu, por meio do FBI e da promotoria de Nova York, cerca de um milhão de documentos adicionais relacionados ao caso do financista pedófilo Jeffrey Epstein. A pasta se comprometeu a revisar esses documentos antes de torná-los públicos, reconhecendo o grande volume de material e o tempo necessário para a análise legal.
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A ação segue uma lei aprovada pelo Congresso em novembro, que exigia a divulgação de toda a documentação não sigilosa sobre o caso de Epstein, que se suicidou na prisão em 2019. Inicialmente, o Departamento de Justiça divulgou apenas uma parte dos arquivos, incluindo fotos do ex-presidente Bill Clinton com Epstein, alegando a necessidade de tempo para revisar o extenso conteúdo.
Os documentos adicionais incluem menções repetidas ao nome de Donald Trump, que teria viajado diversas vezes no avião particular de Epstein. No entanto, a investigação não encontrou evidências de sua participação em crimes sexuais.
O FBI e a Promotoria do Distrito Sul de Nova York estão conduzindo a revisão dos documentos, buscando cumprir a legislação e a ordem do então presidente Trump de divulgar os arquivos. A pasta do Departamento de Justiça informou que o processo pode levar algumas semanas devido ao volume de material.
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